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A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quarta-feira (30) a Operação Laranjada Suíça, em Vitória da Conquista, no Sudoeste. A ação apura um esquema de fraudes bancárias eletrônicas com prejuízos superiores a R$ 318 mil. Os casos afetaram a Caixa Econômica Federal , entre outras instituições financeiras.
Segundo a PF, foram cumpridos dez mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal do Tocantins (TO), já que o principal suspeito reside no estado. Durante as diligências, os agentes apreenderam documentos, equipamentos de informática e celulares, que serão submetidos à perícia técnica.
Ainda segundo a polícia, as fraudes teriam sido cometidas por meio de técnicas de engenharia social e phishing, voltadas à obtenção de dados sensíveis de clientes bancários, principalmente idosos, para a realização de transferências indevidas.
A investigação identificou o uso de dispositivos móveis e a movimentação de recursos para contas de terceiros, conhecidos como “laranjas”, localizados em Vitória da Conquista. O nome da operação faz referência ao apelido de Vitória da Conquista, conhecida como “Suíça Baiana”, por conta do clima mais frio; e ao uso de intermediários (“laranjas”) no esquema criminoso.
O inquérito policial, que segue sob segredo de Justiça, segue com diligências com o objetivo de identificar outros possíveis envolvidos.
Um homem foi preso nesta quinta-feira (16) em Vitória da Conquista, no Sudoeste, pela Polícia Federal (PF). O homem, que não teve a identidade informada, é acusado de armazenar centenas de arquivos de pornografia infantojuvenil. O mandado judicial foi cumprido no âmbito da Operação Proteção, que combate crimes desde estupro de vulnerável a armazenamento de imagens de abuso sexual infantojuvenil.
Além do mandado de prisão preventiva, os agentes também cumpriram um mandado de busca e apreensão. Conforme a PF, a investigação reuniu elementos que comprovam que o homem detido vinha, desde 2020, armazenando centenas de arquivos de fotos e vídeos contendo cenas de abuso sexual infanto-juvenil.
Ele ainda usava de redes sociais para receber e enviar os arquivos para diferentes países, como Bolívia, Arábia Saudita, Índia, Filipinas, México, Indonésia e Colômbia. Durante a apuração, a PF percebeu que dois arquivos chamaram a atenção, por se tratarem de imagens aparentemente produzidas pelo próprio alvo da operação policial.
A suspeita foi confirmada durante o cumprimento das buscas, tendo sido identificada a vítima e comunicada a situação à responsável legal. A polícia também declarou que o investigado já tinha sido denunciado em 2020, por suspeita de crime de natureza sexual contra uma criança.
Após a prisão, o homem deve ser encaminhado à unidade prisional de Vitória da Conquista, onde permanecerá custodiado à disposição da Justiça.
A prefeitura de Vitória da Conquista, no Sudoeste, determinou o afastamento de três servidores da secretaria de saúde local. A medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial do Município nesta quinta-feira (25) e prevê afastamento em 180 dias. Uma das afastadas é a ex-diretora de vigilância em saúde, Ana Maria Ferraz de Oliveira.
Ex-secretária Ramona Cerqueira / Foto: Reprodução / Sudoeste Digital
O quarto alvo seria a ex-secretária de saúde Romana Cerqueira, que não tem mais vínculo com a pasta nem com a prefeitura. Não houve prisão de nenhum suspeito. Os quatro são investigados no âmbito da Operação Dropout, deflagrada pela Polícia Federal (PF).
Ex-diretora de vigilância / Foto: Reprodução / Sudoeste Digital
A ação apura suspeita de superfaturamento da ordem de R$ 677 mil em aquisições de testes de detecção de antígenos do SARS-CoV-2 pelos métodos de fluorescência e imunocromatografia em 2020. A denúncia foi feita no ano passado. Em entrevista coletiva desta quinta, o delegado Rodrigo Kolbe detalhou que as fraudes ocorreram no âmbito da secretaria de saúde que tinha autonomia financeira e administrativa, o que permitiu que os investigados se ocupassem das compras.
Por meio de dispensa de licitações, os contratos eram feitos por cotações que eram direcionadas a uma empresa de Belo Horizonte. Esta companhia tinha como sócia uma pessoa ligada à então diretora de Vigilância em Saúde municipal.
Além de Vitória da Conquista, os policiais cumpriram mandados de busca e apreensão em Salvador, com apreensão de R$ 123 mil em espécie, além de valores em moeda estrangeira [euro e dólar] e carros de luxo, e nas cidades mineiras de Belo Horizonte e Nova Lima.
A operação em Conquista foi acompanhada pelo Blog do Anderson, parceiro do Bahia Notícias.
Um empresário réu por envolvimento na morte de um jornalista e a namorada dele, em 2002, foi preso nesta segunda-feira (21) em Vitória da Conquista, no Sudoeste. Segundo a Polícia Federal (PF), a prisão ocorreu com apoio de policiais da Cipe Sudoeste na casa do suspeito, identificado como Dalmar Ferraz de Melo Júnior. Ele foi condenado a 28 de prisão pelas mortes do jornalista Rosalvo Bastos e Daniela Oliveira.
Vítimas / Foto: Reprodução / Blog Xu Medeiros
O duplo homicídio ocorreu na noite do dia 4 de maio de 2002, em Montes Claros, no Norte de Minas Gerais. Dois homens atiraram e esfaquearam as vítimas. A suspeita é que os crimes ocorreram por vingança, após a morte de um irmão do empresário.
Atuaram na prisão do empresário o Grupo de Capturas da PF em Vitória da Conquista, policiais militares da Cipe Sudoeste. Após a prisão, o homem foi levado para o Conjunto Penal do município baiano onde ficará à disposição da Justiça.
A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta quinta-feira (9) em Vitória da Conquista, no Sudoeste, uma operação contra furtos e desvios de objetos postais nos Correios. São cumpridos quatro mandados de busca e apreensão e outro de medida cautelar diversa de prisão.
Segundo a PF, ao todo, 548 objetos fora desviados, o que resultou em mais de R$ 260 mil em indenizações que os Correios tiveram que ressarcir aos clientes. Os fatos investigados ocorreram entre 2021 e 2022.
Ainda segundo a corporação, as mercadorias mais visadas eram eletrônicos, especialmente aparelhos celulares. Na ação, a PF apura os delitos de associação criminosa, furto qualificado mediante fraude e peculato desvio. As penas máximas podem somar mais de 20 anos de prisão.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.