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peteleco
O episódio #49 do BN na Bola, exibido na última terça-feira (18), contou com a participação do atacante Flavinho, um dos destaques do Jacuipense no Baianão 2025. Durante a resenha com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, ele comentou a polêmica expulsão de Matheus Firmino, que levou um cartão vermelho após dar um "peteleco" em Rodrigo Nestor, na semifinal contra o Bahia, no Jóia da Princesa.
"Ele é um cara muito alegre. Ele leva tudo na esportiva. Naquele momento, teve um bate-boca com o Nestor, que brincou com ele. Aí Matheus deu o 'peteleco' em Nestor, onde na percepção dele não foi nada de mais. Sabemos a malandragem dos jogadores e foi um momento de vacilo dele [Matheus], ele sabe que errou. Nestor foi mais malandro, se jogou e teve a polêmica toda, o VAR chamou e acabou expulsando", comentou.
A expulsão de Firmino aconteceu justamente antes da cobrança de pênalti que poderia recolocar o Leão do Sisal na disputa. Naquele momento, o Bahia vencia por 2 a 0, com placar agregado de 3 a 2. Se o gol saísse, o Jacupa empataria a decisão. Flavinho, responsável pela batida, admitiu que a confusão o afetou, mas reconheceu o erro.
"Primeiro eu não tinha visto o momento. Estava parado, pensando no que ia fazer. Olhei pra trás e vi a polêmica toda, o que normalmente gera um desequilíbrio pra quem vai bater o pênalti. Eu não deveria ter errado, mas a gente que está no jogo está propício a tudo. Infelizmente, eu errei o pênalti e acabou prejudicando um pouco mais. Acabou atrapalhando um pouco a nossa trajetória", avaliou o atacante.
Mesmo com um jogador a menos, o Jacuipense seguiu lutando pela classificação apesar de ter sido goleado por 5 a 0. Segundo Flavinho, no vestiário, o grupo manteve a união e tentou motivar Matheus Firmino após o cartão vermelho.
"Desde o começo estávamos criando a equipe não só como uma família. Sempre apoiamos um ou outro, errando ou não. Damos o sermão, mas a gente sempre apoiou. Naquele momento, a gente sabia que ele tinha errado. A gente conversou e deixamos pra lá, até para não sair do foco do jogo. Ele é um jogador que tem total confiança nossa, pois quando precisamos ele colocou a bola na rede. Não foi um momento de brigar, nem de confusão e nem de desequilíbrio. Estamos com nove e vamos correr por eles. Infelizmente, não conseguimos a classificação, mas graças a Deus era um time muito unido."
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O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (18) foi Flavinho, atacante do Jacuipense. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, o jogador comentou sobre a complexidade de entender os critérios adotados pela arbitragem que atua no Campeonato Baiano, ele comparou os casos do peteleco de Matheus Firmino, que causou a expulsão do camisa 10 do Jacupa, e a cabeçada de Everton Ribeiro no zagueiro Néris.
“Com todo respeito a FBF, mas vá entender as regras. Porque um peteleco, que não causa mal nenhum, teve a chamada do VAR e houve a expulsão, que prejudicou a gente (Jacuipense), e no Ba-Vi da final, que teve a cabeçada do Everton Ribeiro no zagueiro Néris, creio que no mínimo o VAR deveria ter chamado o árbitro. Caso fosse chamado, provavelmente teria a expulsão, mas eles optaram por não chamar. Então é um lance polêmico, porque se o Everton fosse expulso, com 1 a 0 ainda e com um jogador a menos, seria outro jogo”, declarou o atleta do Leão do Sisal.
No encontro entre Jacuipense e Bahia, pela partida de volta da semifinal do Baianão, onde Matheus Firmino, do Jacupa, foi expulso após análise do árbitro com auxílio do vídeo. Flavinho contou os bastidores depois do ocorrido.
“Desde o começo, não estavámos criando não só uma equipe, mas também uma família, então a gente sempre apoiou um ao outro, errando ou não, a gente dá o sermão, mas a gente sempre apoiou. Naquele momento, a gente sabia que ele (Matheus Firmino) tinha errado, então conversamos e ‘deixamos para lá,’ até para não perdermos o foco do jogo. O Matheus é um jogador que tem créditos com a gente, porque quando precisamos, ele também fez alguns gols. Então não foi momento de briga”, revelou o jogador.
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Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que não gostaria que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, deixasse o governo federal, mas ressaltou que não pretende impedir que integrantes de sua equipe concorram nas eleições de 2026.