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Artigos

Ronaldo Rangel
Por que as pessoas mentem?
Foto: Divulgação

Por que as pessoas mentem?

As pessoas mentem por vários motivos. É um comportamento social aprendido desde a infância. Mentir é um processo psicológico pelo qual um indivíduo deliberadamente tenta convencer outra pessoa a aceitar aquilo que o próprio indivíduo sabe que é falso, em benefício próprio ou de outros, para maximizar um ganho ou evitar uma perda. Podemos mentir por inúmeras razões, como para proteger-se de situações difíceis, evitar ferir os sentimentos dos outros, impressionar os outros, fugir de responsabilidades, questões relacionadas a crimes, manter as aparências, não magoar os outros, evitar frustrações ou medo, entre outros.

Multimídia

Presidente do TCE-BA explica imbróglio envolvendo vaga de conselheiro aberta após morte de Pedro Lino

Presidente do TCE-BA explica imbróglio envolvendo vaga de conselheiro aberta após morte de Pedro Lino
O presidente do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA), Marcus Presídio, explicou o imbróglio envolvendo a vaga de conselheiro aberta após a morte de Pedro Lino, em setembro de 2024. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (1º), o presidente comentou sobre o processo no Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir que a cadeira deixada por Lino seja ocupada por um auditor substituto.

Entrevistas

Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"

Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"
Foto: Paulo Dourado / Bahia Notícias
O vereador Cláudio Tinoco (União Brasil) criticou, em entrevista ao Bahia Notícias, a proposta do governador Jerônimo Rodrigues (PT) de criar uma secretaria específica para tratar da ponte Salvador-Itaparica. Para o parlamentar, a iniciativa soa mais como uma manobra administrativa do que uma solução efetiva para os problemas relacionados ao projeto.

pet shop

Tutor denuncia negligência da Cobasi Salvador após acidente com cachorro que resultou em lesão no quadril
Foto: Reprodução / Google Street View

Um incidente ocorrido no dia 12 de julho de 2025 em uma unidade da Cobasi (pet shop) em Salvador resultou em sérias lesões em um cachorro atendido no local. Segundo o dono do pet, o advogado Ciro Souza, a situação, inicialmente gerenciada com ressarcimento parcial das despesas pela empresa, evoluiu para uma disputa sobre os custos adicionais e a responsabilidade contínua do estabelecimento.

 

Mochak, um cão de estimação, estava utilizando o espaço de lazer, ou "parquinho", disponibilizado pela Cobasi quando, por volta das 18h, pisou em um ponto que revelou um buraco de escoamento de água. Conforme o relato do tutor, o local possuía uma fina camada de grama sintética que não suportou o peso do animal, fazendo com que a pata de Mochak afundasse e o osso do quadril saísse do lugar. Imagens enviadas por ele evidenciam o buraco e a cobertura de grama sintética.

 


Foto: Arquivo pessoal

 

Conforme Ciro Souza, após o acidente Mochak foi levado a uma clínica, onde foi constatada uma luxação grave no quadril. O animal precisou ser medicado, submetido a exames de sangue e eletrocardiograma, e, conforme raio-x que confirmou a suspeita, foi encaminhado para cirurgia de emergência. Ele passou a noite internado e recebeu alta no dia seguinte, para recuperação em casa.

 

Os gastos iniciais, apresentados pelo tutor, totalizaram R$ 4.280,77, incluindo R$ 462,00 para raio-x, eletro e exame de sangue; R$ 48,80 para medicamentos comprados no dia do acidente; R$ 3.400,00 para cirurgia, anestesia e internação; R$ 254,87 para medicamentos adquiridos no dia da alta; e R$ 118,00 para gabapentina, um medicamento formulado.

 

Foi mencionado ainda que faltava a compra de uma caixa de tramadol. A Cobasi, por meio de sua equipe de Backoffice, manteve contato com o tutor e solicitou a documentação fiscal e comprovantes das despesas para análise. A empresa reconheceu a responsabilidade pelo ocorrido e aprovou o ressarcimento da primeira cirurgia no valor de R$ 4.415,77.

 


Foto: Arquivo pessoal

 

Contudo, aproximadamente 15 dias após a primeira cirurgia, Mochak sofreu uma nova luxação no mesmo quadril, no dia em que iria retirar os pontos. O osso saiu do lugar novamente, exigindo uma segunda intervenção cirúrgica. Esta segunda cirurgia foi descrita como mais agressiva, pois o fêmur agrediu a musculatura, necessitando de sutura e de um aumento na cavidade óssea para fixação com mais fios.

 

Os custos decorrentes dessa segunda fase do tratamento incluíram R$ 2.600,00 pela cirurgia, R$ 788,16 em medicamentos de farmácia humana, e R$ 118,00 em gabapentina, somando R$ 3.506,16. Além disso, foi recomendada a realização de dez sessões de fisioterapia, com orçamento de R$ 1.680,00. Mochak também passou a tomar um calmante por pelo menos 30 dias após a segunda cirurgia e teve sua suplementação para ossos e articulações aumentada. A expectativa de recuperação total, com a vida "normal" do animal, foi estimada em 6 meses devido à fibrose que levaria 3 meses para firmar o quadril.

 

Diante desses novos custos, o tutor encaminhou a documentação à Cobasi, mas a empresa, em e-mail no dia 18 de agosto de 2025, informou que, após nova análise, não seria possível atender à solicitação de ressarcimento adicional. A Cobasi justificou a decisão com base em "parâmetros previamente estabelecidos" e "limites da responsabilidade assumida pela empresa no episódio", reiterando que a aprovação inicial se referia "exclusivamente aos gastos veterinários apresentados até o momento" e que eventuais despesas futuras seriam submetidas a nova avaliação interna, sem garantia de aprovação.

 

Ciro então manifestou sua insatisfação com a negativa, argumentando que a Cobasi, ao ressarcir a primeira cirurgia, já havia constatado sua responsabilidade pelo ocorrido, tornando incoerente a recusa de custos subsequentes que são decorrência direta do mesmo acidente.

 

Ele expressou que, além dos prejuízos financeiros, enfrentou mais de 30 dias de dedicação intensa e exclusiva ao animal, noites sem dormir e grande abalo psicológico. O tutor afirmou que o ressarcimento das despesas não compensaria o impacto emocional e a dedicação pessoal.

 

Diante da postura da Cobasi, o advogado decidiu judicializar o caso. Ele também optou por tornar público o ocorrido, visando alertar outros consumidores sobre a conduta da empresa em situações que envolvem a saúde e o bem-estar dos animais em suas lojas. O tutor ressaltou que, inicialmente, não tinha a intenção de entrar com uma ação, pois a postura da empresa vinha sendo considerada "muito correta".

 

OUTRO LADO
Após a publicação do conteúdo, a Cobasi se manifestou por meio de nota e garantiu apoio necessário ao tutor e ao animal de estimação dele. Veja a nota na íntegra:

A Cobasi lamenta profundamente o ocorrido com o cão Mochak no espaço de lazer que disponibilizamos para os nossos clientes em uma de nossas unidades e deseja sua plena recuperação. Desde o primeiro momento, prestamos todo o apoio solicitado pelo tutor e seguimos em contato para assumirmos os custos complementares do tratamento.

Reforçamos que, ao inaugurar uma loja, pensamos sempre na melhor estrutura para atender nossos clientes, e por isso já realizamos mudanças na área em que ocorreu o acidente, com o objetivo de garantir ainda mais segurança e conforto a todos os pets que frequentam nossos espaços.

Enfermeira suspeita de racismo em Salvador diz que vai aguardar laudo para se pronunciar; Coren-BA repudia ato
Foto: Reprodução Redes Sociais

A enfermeira Camila Ferraz Barros, acusada de praticar racismo contra uma funcionária de uma loja pet shop, no bairro da Paralela, em Salvador, afirmou que se pronunciará sobre o caso após o resultado do laudo do Instituto Médico Legal (IML), acerca de supostas agressões sofridas por ela no estabelecimento. O caso aconteceu no último sábado (4) e viralizou nas redes sociais.

 

Segundo a TV Bahia, Camila disse ainda que vai aguardar imagens das câmeras de seguranças para se manifestar sobre o tema. O Conselho Regional de Enfermagem da Bahia (Coren-BA) repudiou as práticas racistas cometidas pela enfermeira neste final de semana. Em nota enviada à imprensa, a entidade classificou que o ato feito pela mulher “fere os valores éticos, humanos e sociais que fundamentam a prática da enfermagem e é incompatível com o compromisso da categoria em promover respeito, dignidade e justiça em todas as suas ações.”

 

Após a repercussão dos vídeos em que a profissional de saúde profere agressões verbais a funcionária, Camilla foi demitida do cargo de gerente de operações do Hospital Mater Dei Salvador, conforme nota oficial emitida pela unidade hospitalar no último domingo (5).

 

RELEMBRE O CASO 
Uma confusão envolvendo agressão verbal e acusações de racismo foi registrada na unidade da loja Petz, localizada na Av. Paralela, em Salvador, neste sábado (4). O incidente gerou repercussão nas redes sociais após testemunhas registrarem imagens da situação, nas quais uma cliente, que se apresentou como juíza, grita e faz comentários ofensivos contra as funcionárias da loja.

 

Segundo o relato de uma das trabalhadoras da Petz, a confusão iniciou-se quando a cliente se dirigiu à farmácia da loja à procura de um vermífugo para o seu gato. Após receber uma informação de uma das atendentes, que indicou as opções de produtos disponíveis, a cliente reagiu de forma ríspida e anunciou que compraria o item no site da loja.

 

No entanto, ao ser novamente orientada pela funcionária sobre as alternativas, a cliente se dirigiu ao caixa e exigiu saber o nome da atendente, alegando ser juíza e que a processaria por "má conduta". O responsável pelo caixa se recusou a fornecer os dados da funcionária, o que, segundo testemunhas, intensificou ainda mais o comportamento agressivo da cliente.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Quanto mais perto da eleição, maior o perigo de deixar alguém se aproximar do seu cangote. Que o diga o Cacique. Mas o Ferragamo também não está tão livre. E enquanto alguns mudam de ares - e de tamanho -, outros precisam urgente de uma intervenção. Mas pior mesmo é quem fica procurando sarna pra se coçar. E olha que até a Ana Furtado da Bahia está colocando limites. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Fernando Haddad

Fernando Haddad
Foto: © Marcelo Camargo/Agência Brasil

"Penso que vamos entrar numa trajetória de queda de juros com sustentabilidade. Acredito que vamos terminar o mandato com a menor inflação de um mandato desde o plano real. Um crescimento médio próximo de 3%". 

 

Disse o ministro da Fazenda, Fernando Haddad ao declarar que a economia do Brasil deve caminhar para uma redução da taxa básica de juros e que o governo, comandado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pode encerrar o mandato com a menor inflação de um período presidencial desde o Plano Real, iniciado em 1994. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista Félix Mendonça Júnior, deputado federal e presidente do PDT na Bahia

Projeto Prisma entrevista Félix Mendonça Júnior, deputado federal e presidente do PDT na Bahia
O deputado federal Félix Mendonça Júnior (PDT) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (15). O parlamentar também é presidente estadual do PDT baiano e foi reeleito para a Câmara dos Deputados na eleição de 2022 com 71.774 votos.

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