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pesquisa eleitoral na bahia
A disputa pela prefeitura de Muquém do São Francisco, no Oeste baiano, promete ser acirrada. Uma pesquisa da Séculus, encomendada pelo Bahia Notícias, mostra vantagem de seis pontos percentuais do presidente da Câmara Municipal, Ailson Selis (Avante), sobre a atual prefeita, Mara Rios (PT).
Enquanto na pesquisa espontânea, quando os postulantes não são apresentados, Selis tem 37,25% enquanto Rios aparece com 31%. O ex-candidato a prefeito Keu Coimbra, que disputou a última eleição, registrou 0,25%. O percentual de quem não escolheria ninguém foi de 6,25%, e os que não sabem ou não opinaram chegaram a 25,25%.

Foto: Montagem / Bahia Notícias
Na estimulada, quando os pré-candidatos são citados, o presidente da Câmara registra 46,50%, e a prefeita, 40%. Os que não optariam por nenhum dos postulantes ficou em 5% e os que não sabem ou não opinaram, 8,50%.

Foto: Montagem / Bahia Notícias
No quesito rejeição quem aparece primeiro é a prefeita, com 45%; e o vereador fica em 41,50%. Os que não manifestaram rejeição por nenhum deles foram 3,75% e os que não sabem ou não opinaram, 9,75%.

Foto: Montagem / Bahia Notícias
A pesquisa também perguntou ao eleitor sobre quem venceria a eleição na cidade. Em torno de 47% acreditam no êxito de Ailson Selis, enquanto que 41,25% apostam na vitória de Mara Rios. Não sabe ou não opinaram alcançaram 11,75%.

Foto: Montagem / Bahia Notícias
De acordo com a Séculus, a pesquisa foi feita entre os dias 20 e 21 de maio e ouviu 400 pessoas, a partir de 16 anos. O intervalo de confiança é de 95% e a margem de erro máxima estimada é de 4,81 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados da amostra.
A pesquisa foi registrada com o número BA-06995/2024 no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".