Artigos
Saúde mental assume novo papel estratégico nas empresas
Multimídia
Ex-presidente da CMS, deputado Paulo Câmara defende protagonismo do Legislativo em discussão do PDDU
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
pesadelo na cozinha
Uma nova temporada do reality show culinário “Pesadelo na Cozinha”, comandado pelo chef Erick Jacquin, será produzido para 2026. O projeto é uma parceria entre a Band e a Warner Bros. Discovery.
Segundo a coluna Outro Canal, do site F5, as duas empresas confirmaram a assinatura do contrato na última quinta-feira (23) e as gravações devem começar em novembro. 
Ao todo, serão 12 novos episódios, que irão ao ar na Band, na HBO Max e no Discovery Home & Health. No programa, o chef de cozinha visita um restaurante com problemas e ajuda a melhorá-lo por uma semana. Meses depois, Jacquin retorna ao restaurante para saber o resultado. 
 
Vai ao ar, na próxima terça-feira (20), às 22h45, na TV Band, mais um episódio inédito do Pesadelo na Cozinha. Encerrando a terceira temporada do programa, Erick Jacquin visitará o Kitanda Brasil, um restaurante de comida brasileira um tanto quanto amador.
Localizado na Vila Romana, na zona oeste de São Paulo, o empreendimento é comandado pela chef Tanea Romão, que trabalha e mora no local, mas não consegue liderar a cozinha. Além dos poucos recursos e funcionários inexperientes, ela se sente exausta com as tarefas do dia a dia.
Chamado para socorrer o restaurante, Jacquin tenta organizar o empreendimento ao mesmo tempo em que também ajudar a resgatar a autoestima de Tanea. O desafio será administrar o conflito entre as personalidades fortes que trabalham juntas, além de superar o apego ao antigo modo de trabalho.
A Band exibe, nesta terça-feira (13), às 22h45, o penúltimo episódio da terceira temporada do Pesadelo na Cozinha. Neste programa inédito, Erick Jacquin tem a missão de salvar a lanchonete Estrela de Roma, localizada na Lapa, na zona oeste de São Paulo.
Ao chegar no estabelecimento, situado em um ponto movimentado da cidade e com concorrência ao redor, o chef se depara com três sócios que, além de serem desorganizados, estão afundados em dívidas.
Depois de conhecer um dia da rotina da lanchonete, Jacquin se dá conta de que, mais do que fazer reformas ou dar aulas de culinária e administração, é preciso investir na reconciliação de pai e filho, depois de 27 anos.
A Band exibe, nesta terça-feira (6), um episódio inédito do Pesadelo na Cozinha. Durante este que é o segundo da terceira temporada, o chef Erick Jacquin visita o restaurante Ça-Va, localizado no bairro Cerqueira César, na região dos Jardins, em São Paulo.
Apesar de levar nome francês, o empreendimento não tem quase nada da comida do país. Assim que chega ao local, Jacquin se depara com uma cozinha pequena, equipamentos antigos e um calor que chega a superar os 50 graus.
Depois de fazer uma análise, o chef identifica os erros e propõe soluções para evitar que o estabelecimento vá à falência. Com este propósito, ele ensina as bases da culinária francesa e leva a equipe para conhecer o Président, restaurante de sua propriedade.
Poucos meses depois da gravação, o proprietário do restaurante, Antônio Carlos Cirelli, acabou contraindo Covid-19 e não resistiu. Procurado pelos filhos do empresário, Erick Jacquin comprou o Ça-Va, que foi reinaugurado em novembro do ano passado.
Estreia na próxima terça-feira (30), na Band, a terceira temporada do “Pesadelo na Cozinha”, comandado pelo chef Erick Jacquin. Nesta nova fase, o público poderá conferir quatro episódios inéditos, gravados no início de 2020, antes da pandemia do novo coronavírus.
Na abertura da nova temporada do programa, que mostra Jacquin ajudando a salvar restaurantes que estão à beira do colapso, ele é chamado para resgatar o Mamma Júlia, localizado na Bela Vista, região central de São Paulo.
O self-service está em situação deprimente, com esgoto subindo pelo ralo, lixo à vista dos clientes, além de muita desorganização e Álvaro, um proprietário que não colabora. Para tentar abrir os olhos do dono, apelidado de Cachorrão, Jacquin o leva para um canil da Polícia Militar para aprender que mesmo os cães mais indisciplinados podem se comportar.
Ainda na terceira temporada, o público vai conferir ainda a história do Ça-Va, um bistrô francês que na verdade não tinha quase nada que remetesse à França; a lanchonete Estrela de Roma, que traz uma relação difícil entre pai e filho; e do restaurante Kitanda, cuja proprietária não tem pulso para liderar os funcionários.
Versão brasileira do formato britânico “Kitchen Nightmares”, “Pesadelo na Cozinha” é uma coprodução da Band com o Discovery Home & Health. O programa vai ao ar todas as terças-feiras, às 22h45, na tela da Band, e a partir de 30 de abril, às 18h, no Discovery Home & Health.
Sucesso de audiência, o programa Pesadelo na Cozinha volta a ser exibido na Band a partir da próxima terça-feira (9), às 22h45.
Desta vez o público poderá rever a segunda temporada, que foi ao ar em 2019, e em seguida, de 30 de março a 20 de abril, a emissora traz quatro episódios inéditos gravados antes da pandemia.
Versão brasileira do formato britânico Kitchen Nightmares, a série é comandada por Erick Jacquin, que visita restaurantes à beira da falência e ajuda os proprietários a descobrir as falhas e criar alternativas para salvar o empreendimento.
“O Pesadelo na Cozinha é um programa maravilhoso e popular. Tem briga, tem trabalho, tem determinação, tem fofoca, ou seja, tem tudo aquilo o que o público gosta de ver em um só lugar”, resume o chef francês.
A Band anunciou as datas de estreia de suas duas séries gastronômicas. Com sete episódios inéditos, a terceira temporada de Pesadelo na Cozinha vai ao ar a partir de 7 de abril, comandada pelo chef Erick Jacquin.
 
Já o Masterchef Brasil, com os chefs Jacquin, Henrique Fogaça e Paola Carosella, estreia no dia 26 de maio a 7ª edição voltada para cozinheiros amadores. 
Na próxima edição do “Pesadelo na Cozinha”, exibida nesta terça-feira (10), na Band, o chef Erick Jacquin vai ajudar um casal atolado em dívidas, que tenta manter dois restaurantes abertos em São Paulo.
Os empreendimentos de Carmem e Stefane estão situados no bairro da Barra Funda, mas sem estrutura para manter um dos dois, eles sequer conseguem pagar o aluguel. Durante o programa, o chef francês auxilia os donos a se reerguer e colocar as contas em ordem, mas descobre que além de administrar a decadência dos negócios, vai ter também que lidar com uma rixa antiga.
Radicada há mais de 30 anos na Dinamarca, a baiana Jacira Mariete Berlowicz conquistou o carinho e ganhou projeção no país onde vive, após participar do “Med Kniven for Struben”, versão local do programa “Kitchen Nightmares”, que no Brasil chegou como “Pesadelo na Cozinha”. Mas antes da exposição na TV, a história de Jacira começou em Salvador. “Nasci no Alto do Peru e me criei na Lapinha”, conta a cozinheira, que se mudou para a Europa após casar-se com o dinamarquês Robert, a quem conheceu quando ainda vivia no Brasil. Foi ele quem buscou a produção do programa, para que a equipe desse uma ajuda ao restaurante “O Tempo”, comandado por Jacira há três anos, em Charlottenlund. “Primeiro fiquei zangada com o meu marido e depois eles foram fazer uma entrevista para saber se iriam me chamar ou não, eles foram bem simpáticos”, lembra ela. “Passei por mais de 10 cozinhas e abri o restaurante em 2014. A dificuldade era falta de clientes nos dias úteis da semana e não ter grana para fazer propaganda”, conta a baiana. “O desafio foi e continua sendo arriscado porque aqui se paga muitos impostos, tenho uma dívida grande no banco, mas espero melhorar logo, logo”, acrescenta.

Thomas Castberg conheceu o restaurante de Jacira e deu conselhos à cozinheira e empresária baiana | Foto: Reprodução / Med Kniven for Struben
“A brasileira Jacira conduziu seu pequeno restaurante, O Tempo, por três anos. E nos três anos ela não recebeu nenhum salário. A questão é se Thomas [chef e apresentador Thomas Castberg] pode salvar o restaurante em apenas cinco dias”, diz o texto promocional do quarto episódio da sexta temporada do “Med Kniven for Struben”. Os dias de intervenção, assim como a exposição na TV, acabaram sendo vantajosos para o empreendimento. “Eles já mostraram o programa sete vezes e os clientes dizem que viram o programa e acharam muito positivo”, conta Jacira, que hoje comemora o crescimento da clientela, formada em sua maioria por dinamarqueses, italianos, portugueses e também pela comunidade brasileira. “Aumentou muito, espero que possa ganhar o meu salário logo”, diz Jacira, revelando que grande parte dos lucros vão para cobrir despesas e impostos.

Restaurante "O Tempo" ganhou pintura especial da equipe do “Med Kniven for Struben” | Foto: Arquivo Pessoal 
Dentre as melhorias executadas pelo programa estão a mudança gráfica do cardápio, para uma folha rústica; uma nova pintura nas paredes e a retirada de toalhas bordadas. “Eles queriam uma atmosfera mais rústica”, explica a cozinheira. Já o menu, que prestigia a culinária brasileira e afro-brasileira, com pratos como vatapá, moqueca, churrasco e rabada, foi muito bem avaliado. “Ele [Thomas Castberg] gostou muito da minha comida e do jeito que eu trabalho”, lembra a cozinheira, que diz sentir falta de casa. “Tenho muitas saudades e quando a economia permite vou sempre ao Brasil. Acho que no próximo ano estarei aí”, conta Jacira, que pretende aproveitar a visita não só para rever os entes queridos, mas também para fazer negócios, buscando fornecedores de alguns ingredientes bem específicos. “Talvez ver se consigo fazer acordo com algumas firmas para comprar farinha, carne seca etc. Eu acho quase tudo, menos carne seca, aqui um litro custa R$ 25”, explica.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Flávio Bolsonaro
"Uma parte da imprensa, que já tem má vontade com a gente e adora defender traficante de drogas, inventa que eu estou defendendo que se taque bombas na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Eu fico revoltado com essa defesa de traficantes, porque eu sei que é o dinheiro desses caras que é usado para comprar a pistola que vão apontar para a nossa cabeça no sinal de trânsito para ser assaltado no Rio de Janeiro".
Disse o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) ao reagir às críticas recebidas após publicar, na véspera, uma mensagem no X (antigo Twitter) sugerindo que os Estados Unidos realizassem ataques a barcos de traficantes no Rio de Janeiro.