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O perito e ex-professor da Unicamp Ricardo Molina de Figueiredo, de 73 anos, está sendo investigado por suspeita de violência doméstica contra sua companheira, uma mulher de 45 anos. O caso ocorreu na noite de sábado (8), em Campinas, interior de São Paulo.
A Polícia Militar foi acionada para atender a uma ocorrência no Condomínio Caminhos de São Conrado, onde o casal reside. Segundo relatos, Molina teria sido visto com uma faca durante uma discussão.
De acordo com o boletim de ocorrência, os policiais entraram na residência, mas não conseguiram contato imediato com o casal. A vítima foi localizada em uma sacada do andar superior e, posteriormente, desceu para o térreo, saindo do local com auxílio dos agentes por uma janela.
Na sequência, os agentes passaram a procurar pelo perito. Eles ouviram ruídos de objetos sendo atirados e quebrados no chão e o odor de coisas pegando fogo e arrombaram a porta de entrada da residência.
Janinne Jasem, de 28 anos, ex-mulher do perito Ricardo Molina, de 71 anos, falou sobre supostas alegações do ex-marido nas redes sociais na noite da última sexta-feira (21). Molina contou que as ameaças aconteceram por ódio decorrente de um suposto caso extraconjugal dela. No entanto, Janinne declarou que a raiva dele teria sido por causa da religião dela.
"Eu tenho como provar que as coisas que o meu ex está falando não são verdade. A nossa briga não foi por traição, foi por causa da minha religião. Ele começou a me ofender por causa da minha religião", afirmou Janinne Jasem em sua conta no Instagram.
As informações são do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, responsável por revelar o caso. O site divulgou o momento em que Molina ameaça a ex-companheira e chega a urinar na Bíblia de Janinne, que estava no chão.
Ricardo Molina é reconhecido nacionalmente pelos seus trabalhos na área de fonética forense e passou a ser investigado pela Polícia Civil de São Paulo por agredir e ameaçar a ex-mulher.
No vídeo publicado por Janinne no Instagram é possível ouvir áudio em que Molina ameaça a ex-companheira algumas vezes. "Morra, Janinne, morra", declarou Molina. "É a única coisa que o mundo merece. Que você desapareça dele. Da minha vida, você vai desaparecer, mas o mundo ganhará muito sem a tua presença. Isso é certo", afirmou o perito.
Alerta: Cenas fortes no vídeo divulgado por Janinne Jasem.
Reconhecido nacionalmente pelos trabalhos na área de fonética forense, entre eles os casos PC Farias e Eldorado dos Carajás, o perito criminal aposentado e professor da Universidade de Campinas (Unicamp) Ricardo Molina, 71 anos, se tornou alvo de investigação policial, em São Paulo, por agredir e ameaçar a ex-companheira. O crime em questão ocorreu em março deste ano.
Em uma série de vídeos gravados por Janinne Jasem, 28 anos, Molina aparece transtornado, com as mãos e os braços sujos com o próprio sangue e urinando em uma Bíblia, aberta no chão. As imagens ainda mostram momentos em que a mulher tenta recuperar pertences pessoais que estavam dentro da residência que o casal dividia, em Campinas (SP). Descontrolado, o perito quebra os vidros de uma porta com socos e chutes. As informações são do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
Aos gritos de "morre, vagabunda" e “vou mijar na sua cova”, Molina também foi filmado pela ex arremessando bolsas, sapatos e outros objetos de Janinne pela janela da casa. As ameaças e agressões, segundo a vítima, começaram ainda em 2021 e foram se agravando com o passar dos anos. O casal decidiu se separar em outubro de 2022, e a vítima ficou em um apartamento de Molina.
Veja imagens do perito urinando na Bíblia da ex-companheira (ATENÇÃO, CONTEÚDO SENSÍVEL):
Poucas horas antes de a sequência de vídeos chocantes ser gravada, Molina e Janinne decidiram conversar em um restaurante, no entanto houve um desentendimento e o perito se exaltou e chegou a agredi-la. Em seu depoimento à Polícia Civil do Estado de São Paulo (PCSP), a mulher relatou que Molina tomou a bolsa e o celular dela, mas que acabou devolvendo, pois os funcionários do estabelecimento presenciaram a confusão.
Caetano e Paula Lavigne foram procurados pelo perito responsável por estabelecer o valor que a antiga gravadora EMI deve a João Gilberto, morto em julho deste ano. A informação, veiculada na coluna do Lauro Jardim em O Globo nesta segunda-feira (9), disse ainda que outras figuras que conheciam bastante o músico baiano também foram procuradas.
O objetivo da busca seria o de encontrar uma orientação de onde encontrar registros de venda de discos, notas fiscais ou qualquer documento contábil que o ajudasse a identificar a quantia devida a João Gilberto.
A explicação dada por Caetano, como consta no processo é de que João "nunca foi ligado com a parte financeira, dando apenas atenção ao seu trabalho musical", assim, seria quase impossível obter qualquer documento que pudesse comprovar sua produção comercial, o mesmo ocorrendo com qualquer órgão de defesa do artista, que pudesse fornecer tais documentos".
Outra peça importante procurada, o autor do livro "Chega de saudade — A história e as histórias da Bossa Nova", Ruy Castro, disse ao perito que não tinha como colaborar.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O meu time não tem medo de brigar. Se for preciso brigar, a gente vai brigar. Mas antes de brigar, a gente quer negociar".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre as negociações com Donald Trump para o fim do tarifaço.