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A influenciadora digital, ex-BBB e atriz Rafa Kalimann, tenta reduzir na Justiça o valor aplicado da multa pela quebra de contrato com a BRF, empresa responsável pela Perdigão.
Rafa foi processada pela empresa após participar de uma ação patrocinada pela Seara em um camarote durante o Carnaval.
De acordo com a coluna de Fábia Oliveira, no site Metrópoles, a defesa da ex-BBB apresentou um novo apelo para reduzir a multa que já foi de R$ 190 mil e R$ 38 mil, para um valor ainda mais abaixo.
No documento obtido pela coluna, a cobrança da multa, como está sendo feita, viola um artigo do Código Civil, e a defesa afirma que a empresa tenta enriquecer ilicitamente com a movimentação.
A global defende a redução da multa sob o argumento de que cumpriu com a maior parte do que previa seu contrato com a empresa. O recurso ainda não foi julgado.
A influenciadora digital, ex-BBB e atriz Rafa Kalimann foi condenada a pagar uma multa de R$ 190 mil à BRF, dona da Perdigão, pela quebra de contrato de exclusividade durante uma ação feita por ela no Carnaval.
De acordo com o portal LeoDias, a marca Perdigão entrou com uma ação contra Kalimann após ela aparecer comendo um cachorro-quente da Seara em um camarote no Carnaval.
Segundo a publicação, a Justiça entendeu que houve quebra do contrato por parte de Kalimann após a influenciadora posar com um produto de outra marca. Na ocasião, a ex-BBB fez uma publicidade no Natal, no entanto, o acordo com a marca valia até março.
Rafa Kalimann chegou a tentar reverter a ação e diminuir a multa para R$ 38 mil, mas a empresa conseguiu dar a volta em segunda instância, conseguindo com que a ex-BBB pagasse a multa cheia de R$ 190 mil.
A defesa da ex-BBB afirma que a decisão não representa um desfecho definitivo e que eles irão recorrer.
"É importante esclarecer que, até o momento, a BRF não venceu em nenhuma instância. O valor de R$ 564 mil, que a empresa pediu, foi rejeitado duas vezes pela Justiça de São Paulo (tanto na 1ª quanto na 2ª instância). O processo ainda está em andamento e a decisão atual não é definitiva, pois cabe recurso ao Superior Tribunal de Justiça, em Brasília.
O que aconteceu recentemente foi apenas um aumento no valor da indenização, que passou de R$ 38 mil para R$ 190 mil, valor muito menor do que o pedido exagerado de R$ 564 mil feito pela BRF.
A defesa de Rafa Kalimann já recorreu dessa decisão e segue confiante na reversão do resultado, com a reafirmação do valor que já havia sido definido anteriormente.”
A influenciadora digital e ex-BBB Rafa Kalimann está sendo processada pela Perdigão por aparecer comendo um produto de uma marca concorrente. A situação, inusitada a princípio, tem uma justificativa. A atriz tinha um contrato de exclusividade com a marca.
De acordo com o site Notícias da TV, Kalimann assinou um contrato de exclusividade de 3 meses com a Perdigão no período do Natal e foi filmada comendo um cachorro-quente da Seara no Carnaval em um camarote da Marquês de Sapucaí.
A empresa processa a artista em R$ 418 mil em uma ação que teve início no dia 17 de junho. Segundo a Perdigão, o contrato assinado com Kalimann em dezembro de 2023, tinha como combinado a entrega de um vídeo Reels no Instagram, repostagem no TikTok, e um combo de Stories.
No vídeo em que Rafa aparece comendo o produto da outra marca, além de posar para a gravação, ela aparece com a marca da Seara atrás.
Por meio de nota, a equipe de Kalimann afirmou estar surpresa com a ação movida pela empresa. "Rafa sempre cumpriu com todos os seus deveres profissionais com rigor e dedicação. Desde que a atriz foi surpreendida por essa ação, fizemos contato imediato com a Perdigão para encontrar uma solução satisfatória a fim de sanar qualquer eventual dúvida. Continuamos comprometidos em resolver a situação de forma justa e transparente".
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".