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pedreira
A Polícia Civil, através do Núcleo de Investigações da 9ª Coorpin de Jequié, deflagrou, na manhã desta quinta-feira (13), a Operação "Arcano"para desarticular uma organização criminosa envolvida no tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo na região conhecida como "Pedreira", no bairro Joaquim Romão, em Jequié.
Informações da 9ª Coorpin para o Blog do Marcos Frahm, parceiro do Bahia Notícias, a equipe apreendeu armamento, munições e equipamentos de monitoramento utilizados pela organização para observar a movimentação policial na localidade.
Em meio as diligências realizadas nos endereços investigados, os policiais localizaram e apreenderam entorpecentes, confirmando as informações obtidas previamente durante a fase de investigação. Uma mulher foi detida pela posse dos entorpecentes. O suspeito investigado conseguiu fugir ao perceber a chegada das equipes policiais.
As investigações apontam que o foragido é responsável por comandar o tráfico de drogas na localidade e utilizava câmeras de vigilância para monitorar a movimentação da polícia.
"As provas colhidas, incluindo drogas, armamentos, equipamentos eletrônicos e demais materiais apreendidos, serão fundamentais para a continuidade das investigações e para a conclusão do Inquérito Policial", informou a polícia.
A Polícia Civil do Rio Grande do Sul identificou trabalhadores de uma pedreira clandestina que recebiam pedras de crack como pagamento. Três pessoas foram resgatadas em situação análoga a escravidão e seis teriam sido presas durante operação realizada nesta terça-feira (16), em Taquara, na Região metropolitana de Porto Alegre.
De acordo com o G1, a descoberta teria ocorrido durante uma operação na área rural do município. "A investigação aponta para tráfico de drogas e trabalho análogo ao de escravidão que tinha contrapartida mediante entrega de pedras de crack para usuários que permanecem aqui", afirma o delegado Valeriano Garcia Neto, responsável pela investigação.
Segundo a reportagem, um indivíduo recrutava estes trabalhadores oferecendo em troca do trabalho pedras de crack. Para a RBS TV, o homem negou ter explorado aquelas pessoas. Além disso, afirmou pagar R$ 100 por dia a elas. Quando questionado se elas teriam carteira assinada, permaneceu em silêncio. "Os trabalhadores estavam em condições desumanas e degradantes, desatendendo as questões sanitária, tributária, fiscal, criminal, ambiental", disse o delegado responsável pela investigação, Garcia Neto.
Produzido por André T e pelo próprio Pedreira, o trabalho possui 12 faixas, quatro delas inéditas, como "Sempre Aqui" e "Partida". O disco traz ainda três regravações da banda Trilha Sonora, da qual o músico fez parte em 2008, e cinco releituras do EP "Cartas na Mesa", lançado em 2011. "Em 'Pedreira', eu consegui reunir canções de épocas distintas da minha trajetória pessoal e musical. É uma espécie de coletânea da minha ainda curta carreira de compositor.
Uma mistura de pop rock com blues e pitadas de soul music, traduzida numa linguagem organicamente brasileira", explica o artista. No show, Pedreira será acompanhado por Reni Almeida na bateria, Márcio Mantargil no baixo, Paulo Santana nos teclados e Bruno Michel na guitarra. Na oportunidade, o cantor vai compartilhar com o público um pouco da história de cada canção.
Show de lançamento do primeiro CD de Victor Pedreira
Data: 15/04
Local: Teatro Eva Herz - Livraria Cultura do Shopping Salvador
Horário: 19h30 (pontualmente)
Entrada: Gratuita
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).