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Artigos

Augusto Vasconcelos
Com 2º FENABA, Bahia se consolida como referência no artesanato
Foto: Feijão Almeida/ GOVBA

Com 2º FENABA, Bahia se consolida como referência no artesanato

Estamos na reta final dos preparativos para um dos maiores eventos de artesanato do Brasil: o FENABA - Festival Nacional de Artesanato na Bahia, que chega à sua segunda edição ainda mais grandioso. Entre os dias 9 e 12 de outubro, ocuparemos um espaço maior na Arena Fonte Nova, em Salvador, para celebrar a nossa cultura, identidade, ancestralidade e economia criativa. O artesanato é mais do que produtos manuais de grande valor estético: também é um importante gerador de renda e guardião da memória do nosso povo.

Multimídia

Vereadora diz que há endividamento crescente nas contas de Salvador

Vereadora diz que há endividamento crescente nas contas de Salvador
Em entrevista ao Projeto Prisma na última segunda-feira, a vereadora e líder da Oposição na Câmara de Salvador, Aladilce Souza (PCdoB), comentou a situação atual das contas da prefeitura da capital baiana.

Entrevistas

Hamilton Assis critica projeto de criação de uma loteria municipal: “Temerário e inconstitucional”

Hamilton Assis critica projeto de criação de uma loteria municipal: “Temerário e inconstitucional”
Foto: Mariana Ribeiro / Bahia Notícias
O vereador de Salvador Hamilton Assis (PSOL) afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que considera temerário e possivelmente inconstitucional o projeto da prefeitura que prevê a criação de uma loteria municipal. Para o parlamentar, a iniciativa do Executivo municipal extrapola competências legais, já que, segundo ele, a legislação determina que a prerrogativa de estabelecer loterias e controlar jogos cabe à União e à Câmara Federal.

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PEC da Transição é aprovada pela Câmara dos Deputados
Foto: Pablo Valadares/ Câmara dos Deputados

A Câmara dos Deputados aprovou na tarde desta quarta-feira (21), em 2º turno, a PEC da Transição com o valor de R$ 145 bilhões, pelo prazo de um ano. A proposta irá garantir o pagamento dos R$ 600 do Bolsa Família, com acréscimo de R$ 150 por criança até seis anos, a partir de janeiro de 2023.

 

Agora, os destaques serão votados, e após isso, a matéria seguirá para o Senado. A previsão é que a proposta seja votada pelos senadores ainda nesta quarta. Na noite desta terça (20), a PEC havia sido aprovada em 1º turno pelos deputados (lembre aqui), por 331 votos favoráveis e 168 contra, mas em decorrência do horário a segunda votação foi adiada para esta quarta.

 

De acordo com a proposta, além dos R$ 145 bilhões fora do teto de gastos, a matéria também dá margem de R$ 22,9 bilhões para as contas de 2023, ao executar investimentos do limite do teto com base em uma parcela de excesso de arrecadação do governo.

 

Além disso, também foi retirado o trecho que excluía da regra fiscal os gastos com empréstimos internacionais.

 

Outro ponto que, desde o começo de sua tramitação vem sendo polêmico, é sobre o tempo de vigência, que, de acordo com o que foi aprovado no Senado, seria pelo prazo de dois anos, mas foi reduzido para apenas um ano.

 

Sobre a a nova regra fiscal, foi mantido o prazo de 31 de agosto de 2023, para que o novo governo eleito envie ao Congresso Nacional uma nova regra fiscal em substituição ao teto de gastos. O PL tinha sugerido a retirada desse trecho, mas a emenda foi rejeitada por 360 votos.

 

Ainda na votação dos destaques do 1º turno foi aprovada uma medida do PL que retira trecho que permitiria à equipe de transição sugerir emendas ao orçamento de 2023.

 

Com relatoria do deputado baiano Elmar Nascimento (União-BA), a proposta ainda traz mudanças aprovadas em um acordo fechado pela manhã desta terça, que reduziu a vigência da proposta de dois para um ano.

 

Entretanto, como moeda de troca, os R$ 19,4 bilhões das emendas de relator, associadas ao orçamento secreto, serão divididos igualmente, com R$ 9,7 bilhões redistribuídos aos ministérios e R$ 9,7 bilhões destinados às emendas individuais impositivas. A medida é uma forma de driblar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de que tornou o ‘orçamento secreto’ inconstitucional (lembre aqui).

 

De acordo com a matéria, do montante de R$ 9,5 bilhões, 2/3 desse valor serão destinados às bancadas da Câmara dos Deputados e 1/3 encaminhados para o Senado Federal, ficando assim R$ 6,33 bi e R$ 3,17 bi respectivamente.

 

Além disso, devem ser aprovadas no limite de 2% da receita corrente líquida do exercício anterior ao do encaminhamento do projeto, sendo que a metade destinada a ações e serviços públicos de saúde. O texto também libera o espaço de R$ 9,5 bilhões para controle do Poder Executivo, nas chamadas RP2.

 

Com essas alterações feitas ao texto principal, agora a matéria precisa voltar ao Senado Federal, para nova análise das mudanças feitas pelos deputados. Com isso, o futuro governo sofrerá com a preocupação com o prazo dessa nova análise, já que o recesso parlamentar começa no dia 23 de dezembro, desde que o Orçamento de 2023 seja aprovado. A expectativa é que a medida seja analisada pelo Senado ainda na sessão desta quarta e seja promulgada logo em seguida. 

PEC da Transição é aprovada em 1º turno pela Câmara dos Deputados
Foto: Pablo Valadares/ Câmara dos Deputados

A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira (20), em 1º turno, a PEC da Transição com o valor de R$ 145 bilhões, pelo prazo de um ano. A proposta irá garantir o pagamento dos R$ 600 do Bolsa Família, com acréscimo de R$ 150 por criança até seis anos, a partir de janeiro de 2023.

 

Agora, os destaques serão votados, e após isso, a matéria será discutida em 2º turno e votada novamente na quarta-feira (21), como anunciado pelo presidente da Casa, Arthir Lira (PP-AL). É necessário de pelo menos 308 votos para a matéria ser aprovada.

 

De acordo com a proposta, além dos R$ 145 bilhões fora do teto de gastos, a matéria também dá margem de R$ 22,9 bilhões para as contas de 2023, ao executar investimentos do limite do teto com base em uma parcela de excesso de arrecadação do governo.

 

Além disso, também foi retirado o trecho que excluía da regra fiscal os gastos com empréstimos internacionais.

 

Outro ponto que, desde o começo de sua tramitação vem sendo polêmico, é sobre o tempo de vigência, que, de acordo com o que foi aprovado no Senado (lembre aqui), seria pelo prazo de dois anos, mas foi reduzido para apenas um ano.

 

Sobre a a nova regra fiscal, foi mantido o prazo de 31 de agosto de 2023, para que o novo governo eleito envie ao Congresso Nacional uma nova regra fiscal em substituição ao teto de gastos.

 

Com relatoria do deputado baiano Elmar Nascimento (União-BA), a proposta ainda traz mudanças aprovadas em um acordo fechado pela manhã desta terça, que reduziu a vigência da proposta de dois para um ano.

 

Entretanto, como moeda de troca, os R$ 19,4 bilhões das emendas de relator, associadas ao orçamento secreto, serão divididos igualmente, com R$ 9,7 bilhões redistribuídos aos ministérios e R$ 9,7 bilhões destinados às emendas individuais impositivas. A medida é uma forma de driblar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de que tornou o ‘orçamento secreto’ inconstitucional (lembre aqui).

 

De acordo com a matéria, do montante de R$ 9,5 bi, 2/3 desse valor serão destinados às bancadas da Câmara dos Deputados e 1/3 encaminhados para o Senado Federal, ficando assim R$ 6,33 bi e R$ 3,17 bi respectivamente.

 

Além disso, devem ser aprovadas no limite de 2% da receita corrente líquida do exercício anterior ao do encaminhamento do projeto, sendo que a metade destinada a ações e serviços públicos de saúde. O texto também libera o espaço de R$ 9,5 bi para controle do Poder Executivo, nas chamadas RP2.

 

Com essas alterações feitas ao texto principal, agora a matéria precisa voltar ao Senado Federal, para nova análise das mudanças feitas pelos deputados. Com isso, o futuro governo sofrerá com a preocupação com o prazo dessa nova análise, já que o recesso parlamentar começa no dia 23 de dezembro, desde que o Orçamento de 2023 seja aprovado.

 

Por conta da alongada discussão na Câmara, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), resolveu suspender a sessão desta terça-feira (20), e será retomada às 9h desta quarta-feira (21).

 

"Há uma chance de a Câmara avançar pela noite adentro, eventualmente pela madrugada. Então, o mais razoável mesmo é que possamos suspender esta sessão de hoje, marcando o reinício da sessão para amanhã, às 9h da manhã, acreditando que a Câmara possa esgotar esta pauta”, disse Pacheco, avisando que o Congresso deve promulgar a PEC da Transição também na quarta-feira.

PEC da Transição será reduzida para um ano na votação da Câmara, afirma deputado baiano Cláudio Cajado
Foto: Paulo Sérgio/Câmara dos Deputados

A PEC da Transição terá o prazo de dois anos reduzido para um ano na votação da Câmara dos Deputados. A informação foi dada pelo deputado baiano Cláudio Cajado (PP) ao deixar a residência oficial da Câmara dos Deputados, onde se reuniu com o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), e líderes partidários.

 

"Vai ser por um ano. Vai ser retirado os empréstimos internacionais e ficará para a PEC o valor de R$ 145 bilhões mais os R$ 23 bilhões para investimentos e os PIS/Pasep. Um ano de validade”, afirmou o deputado.

 

Ainda de acordo com o parlamentar, as alterações serão apresentadas em forma de destaque pelo partido Novo na sessão da Câmara dos Deputados desta terça-feira (20), onde a proposta está prevista para ser votada pela tarde.

 

Apesar da alteração no prazo, o valor da proposta, aprovado pelo Senado Federal, de R$ 145 bilhões continuará o mesmo, assim como os R$ 23 bilhões fora do teto para investimentos (lembre aqui). Um outro ponto que também deve ser mantido será a permissão para usar R$ 24 bilhões de contas extintas do PIS/Pasep para investimentos.

 

Com a alteração feita pelo destaque do Novo, ela vai precisar voltar para o Senado, já que havia sido aprovada a duração de dois anos. Por isso, Pacheco convocará sessão ainda nesta terça para nova deliberação do texto.

 

O senador e relator do Orçamento de 2023, Marcelo Castro (MDB-PI), que também esteve na reunião, disse que todo o rito de votação foi acertado entre os presidentes Rodrigo Pacheco (PSD-MG), do Senado, e Arthur Lira (PP-AL). "Ele já combinou comigo. Esteve ontem com Arthur Lira e combinaram, e hoje tive pela manhã, estivemos juntos e está tudo acordado”, afirmou Castro.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
O Correria garantiu que está tudo em paz com Card, mas tenho outra teoria. Enquanto isso, o Soberano jura que é um homem da cachaça, só esqueceu de cortar a careta. Mas se antes cara feia era fome, hoje pode ser também efeito da canetinha. Por outro lado, cara bonita cada vez mais só com IA mesmo... Saiba mais!

Pérolas do Dia

Ciro Nogueira

Ciro Nogueira
Foto: Pedro França/Agência Senado

"Foi um erro. Já manifestei até para interlocutores do governo americano. O Trump deveria ter dito quem era o responsável real por essa situação, que era o presidente Lula, por ter atacado o dólar, pela questão do Brics”, afirmou Nogueira. “Nos prejudicou eleitoralmente". 

 

Disse o presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI) ao afirmar que a atuação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nos Estados Unidos causou um “prejuízo gigantesco” ao “projeto político” da direita.

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