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pec do foro
Deputados de esquerda foram surpreendidos com a decisão do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), de pautar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê o fim do foro privilegiado. Nos bastidores, lideranças do campo político avaliam a iniciativa como uma manobra para levar o tema à votação com o objetivo de rejeitar o texto e encerrar a discussão.
A leitura é de que a matéria não tem consenso nem mesmo entre partidos de centro da Casa. O movimento é comparado ao ocorrido em 2021, quando o então presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), levou ao plenário a PEC que instituía o voto impresso no Brasil. À época, o texto foi rejeitado diante da divisão entre os deputados.
Por se tratar de uma emenda constitucional, a proposta precisa de 308 votos para ser aprovada. No caso da PEC do voto impresso, a votação alcançou apenas 219 votos favoráveis.
As informações são do Metrópoles.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Bruno Reis
"Nós assumimos o compromisso com o trabalho decente no Carnaval, firmamos um pacto e resolvemos antecipar esses compromissos já aqui no Festival da Virada, que funciona como um teste. Está dando tudo certo. Vamos implementar o restaurante popular tanto no circuito do Campo Grande quanto no circuito Barra-Ondina, garantir transporte gratuito durante praticamente os dez dias de Carnaval, além de outras ações, como locais para banho, recarga de maquininha para Pix e todo o apoio aos catadores, para que possam trabalhar com dignidade, garantir o sustento de suas famílias e ter dias melhores".
Disse o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União) ao anunciar que a Prefeitura vai implantar restaurantes populares exclusivos para ambulantes durante o Carnaval de 2026, além de garantir transporte gratuito aos trabalhadores informais.