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O candidato a prefeitura de Salvador pelo PCB, Giovani Damico, comemorou neste domingo (6) a atuação do seu grupo durante a disputa eleitoral. Porém, admitiu não ter sido uma trajetória fácil.
"Essa foi a campanha mais desafiadora, sem recursos, no momento mais difícil de minha vida, e com o partido reorganizando seus trabalhos após um ano complicado. Mas tive grandes camaradas que possibilitaram a jornada", revelou, após seu voto.
"Saímos muito satisfeitos, com a clara certeza de que temos falado um conteúdo, programa e bandeiras, que se colam nos anseios de nosso povo trabalhador. Esse é o trabalho dos comunistas, é meu trabalho, disputar corações e mentes em busca de um futuro e um horizonte livre da exploração, numa sociedade justa, livre, rica em oportunidades e direitos", completou.
O Partido Comunista Brasileiro (PCB) oficializou a pré-candidatura de Giovani Damico (PCB) à prefeitura de Salvador para as eleições deste ano. O anúncio foi realizado nesta quinta-feira (1º) após convenção da sigla na sede do Sindicato dos Empregados em Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado da Bahia (Sindpec), nos Barris.
O posto de vice ficou com a estudante simpatizante da União da Juventude Comunista (UJC) e militante, Cheyenne Ayalla. É a primeira vez em mais de 30 anos que o PCB lança uma candidatura à prefeitura de Salvador. Na década de 90 o partido passou por uma grande reformulação.
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O PCB não formou coligações para a disputa municipal, mas conta justamente com o apoio da UJC. Para as eleições na Câmara de Salvador, o partido lançou apenas um nome.
É a terceira vez que Giovani Damico vai às urnas em busca de êxito nas eleições. Em 2020, ele foi candidato a vereador na capital baiana, mas não conseguiu se eleger. No último pleito, no ano de 2022, Damico lançou sua candidatura ao governo do estado, contudo ficou na 5ª colocação após receber 5.951 votos no 1º turno.
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"O problema que eu tenho é que eu não gostaria que o Rui deixasse o governo. Mas eu também não tenho o direito de exigir sacrifício do ministro que tem oportunidade de se eleger. Então, quem quiser ser candidato será liberado para ser candidato".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que não gostaria que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, deixasse o governo federal, mas ressaltou que não pretende impedir que integrantes de sua equipe concorram nas eleições de 2026.
