Artigos
O jumento no Nordeste: entre o abandono e a revalorização produtiva
Multimídia
Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
paulo magalhaes jr
O vereador Paulo Magalhães Jr. (União Brasil) afirmou nesta quarta-feira (2), durante festejos da Independência da Bahia, que a Câmara Municipal de Salvador terá um papel decisivo na discussão do novo Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) da capital baiana. O projeto, que deve ser enviado ainda este ano, vai nortear o crescimento e o planejamento urbano da cidade nos próximos anos.
“Mesmo com o recesso, muitos vereadores continuam trabalhando. Tenho certeza de que este será um dos anos mais intensos na Câmara, com a chegada do PDDU. Vamos planejar a cidade para o futuro, e esse é o momento em que toda a população precisa participar e dar sua contribuição”, afirmou Magalhães Jr.
Atual presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o vereador reforçou o papel estratégico do colegiado no processo de tramitação do plano.
“A CCJ é a comissão mais importante da Casa. Fui presidente por vários anos, e agora recebo novamente essa responsabilidade do presidente Carlos Muniz. Em um ano de PDDU, a Comissão de Planejamento Urbano e Meio Ambiente também terá grande protagonismo”, destacou.
Durante o cortejo do 2 de julho, o vereador também comentou o caráter simbólico e político da data, ressaltando sua importância histórica e o clima de paz nas celebrações.
“É um momento de comemorarmos nossos antepassados que lutaram pela independência. Hoje vivemos em um país livre e democrático graças a eles. A festa tem esse espírito cívico, mas também serve como termômetro político. Já dá para ver os grupos se movimentando, o do branco, o do azul, mas tudo na paz”, disse.
O vereador de Salvador Paulo Magalhães Jr (União) fez uma análise do início do ano na Câmara de Salvador. Ao Bahia Notícias, na noite desta terça-feira (14), ele afirmou que o clima é de harmonia no legislativo municipal, após a instalação das comissões.
“Na Câmara está prevalecendo a harmonia, o acordo e o entendimento. Isso é fruto do trabalho do presidente Carlos Muniz que tem atendido os pedidos e tem tido uma relação muito boa com o líder do governo, Kiki Bispo, e com o próprio prefeito, Bruno Reis”, disse o edil na festa pré-carnavalesca Pipoco.
Paulo Magalhães Jr. assumiu a presidência da Comissão de Constituição, Justiça e Redação Final (CCJ) no início do mês. Para ele, 2023 será de muito trabalho no colegiado e na Câmara. “O importante é quem ganha é a cidade, que já está ganhando. Depois de dois anos sem carnaval, está aí o maior carnaval de todos os tempos, com muita alegria, felicidade e muita saudade. Neste momento, está todo mundo focado em fazer o melhor carnaval de todos os tempos”, completou.
A composição das comissões permanentes da Câmara de Vereadores de Salvador ainda segue indefinida por causa da escolha do nome para assumir a presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do legislativo municipal.
Conforme apurou o Bahia Notícias, a disputa está entre o ex-líder da bancada governista, Paulo Magalhães Jr. (União), e Claudio Tinoco (União), ex-secretário de Turismo da capital baiana, ambos da base do governo Bruno Reis (União).
Na tarde desta terça-feira (7), o presidente Carlos Muniz (PTB) suspendeu a sessão ordinária, que ocorria no Plenário Cosme de Farias, para poder dar seguimento às negociações. Muniz chegou a dizer que as representações partidárias serão respeitadas, mas que, caso os vereadores não entrem em acordo, tomará decisões.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.