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paul flores
O assassinato do cantor Paul Flores, vocalista de uma banda de cúmbia popular no Peru, foi o estopim para que o governo do país latino decretasse estado de emergência na capital Lima, no final de semana.
Com a medida, as Forças Armadas estão autorizadas a atuarem em conjunto com a polícia no combate a gangues de criminosos responsáveis por uma onda de extorsões que vem afetando o país.
"Foi decidido que, nas próximas horas, será decretado estado de emergência em toda a província de Lima e na Província Constitucional de Callao, com o deslocamento de tropas das nossas Forças Armadas em apoio à Polícia Nacional", informou o comunicado.
Conhecido como El Ruso, de 40 anos, o artista estava no ônibus que transportava a banda Armonía 10, quando o veículo foi abordado por criminosos em uma moto após uma apresentação em San Juan de Lurigancho, um distrito no leste de Lima.
De acordo com testemunhas, Paul foi atingido por pelo menos dois disparos efetuados por assassinos ligados a gangues. A própria banda afirmou que ela tinha sido alvo de organizações criminosas, que exigiam uma alta quantia para que o grupo continuasse a se apresentar.
Segundo o g1, a morte de Paul é apenas o último de uma onda de crimes ligados a "epidemia de extorsão", que vem se intensificando no Peru. Em dezembro, o ônibus do grupo já havia sido atingido por disparos na cidade de Callao.
Em 2024, outras bandas peruanas denunciaram à imprensa que vinham sendo alvos de tentativas de extorsão através de criminosos, que deixavam claro em mensagens que tinham detalhes sobre a rotina dos artistas e de seus familiares. Foram registradas cerca de 18 mil denúncias de extorsão em todo o país no ano passado.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.