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pau victor
O Barcelona anunciou nesta quinta-feira (16) a venda de 475 cadeiras VIP do futuro Spotify Camp Nou, estádio que segue em fase de reformas. Os assentos foram adquiridos por investidores do Oriente Médio, garantindo ao clube cerca de 100 milhões de euros (aproximadamente R$ 618,5 milhões na cotação atual). Cerca de 70 milhões de euros vieram de um investidor dos Emirados Árabes e 30 milhões de euros foram pagos por um investidor do Catar.
Essas cadeiras foram adquiridas por um período de até 30 anos, no modelo inovador de negócios do clube. Nesse modelo, os investidores podem utilizar os assentos VIP ou revendê-los.
O Barcelona utilizou a receita gerada com a venda para regularizar sua situação perante as regras de fair play financeiro da La Liga. A medida permitiu que o clube inscrevesse os jogadores Dani Olmo e Pau Víctor, que enfrentavam restrições desde o início do ano.
De acordo com o clube, a documentação sobre a venda já havia sido enviada à La Liga em 31 de dezembro de 2024.
HISTÓRICO RECENTE DE DIFICULDADES FINANCEIRAS
Desde 2024, o Barcelona enfrenta desafios para inscrever atletas devido às rígidas regras financeiras da La Liga. Quando Dani Olmo foi contratado em agosto de 2024, o clube precisou recorrer a uma brecha no regulamento após a lesão do zagueiro Andreas Christensen.
Na virada do ano, o Barça tentou usar o mesmo artifício, mencionando a lesão do goleiro Ter Stegen para abrir espaço no orçamento. Porém, a chegada de Szczesny ao elenco ocupou a lacuna, exigindo que o clube aumentasse suas receitas para se adequar às exigências da liga.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).