Artigos
O maior adversário de Lula é ele mesmo
Multimídia
Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
paqueta apostas esportivas
O jornal da Inglaterra, The Times, revelou, na tarde desta sexta-feira (25), que Lucas Paquetá será absolvido das acusações da Premier League de envolvimento com apostas esportivas. A decisão oficial seria divulgada nesta sexta, mas foi adiado.
De acordo com a apuração da BBC Sports, Lucas Paquetá e West Ham já foram informados da decisão do órgão regulador, que tomou o veredito final amplamente favorável ao meio-campista brasileiro, que está, em tese, livre.
Caso aconteça, a Federação da Inglaterra terá de arcar com os custos dos advogados utilizados por Paquetá, valores que podem chegar a 90 milhões de reais. Ainda segundo o portal, a decisão será anunciada nesta semana.
A denúncia foi feita em maio de 2024 e a audiência foi iniciada e concluída em junho. O West Ham, clube em que Paquetá joga atualmente, desejava um veredito com mais rapidez, mas contou com mais de 1 ano de processo judicial.
A acusação de Lucas Paquetá foi com base em sua conduta em quatro jogos da Premier League. A regra que foi teoricamente violada, diz que um jogador "não deverá, direta ou indiretamente, tentar influenciar, para fins impróprios, o resultado, o progresso, a conduta ou qualquer outro aspecto ou ocorrência em, ou em conexão com um jogo, ou competição."
Além disso, a FA também acusou o brasileiro de violar a regra F3, que pode configurar como má conduta para responder questões e providenciar documentos.
Desde 2014, a PFA (Associação de Futebolistas Profissionais), órgão regulador do futebol inglês, determina que qualquer atleta que esteja associado a qualquer clube de uma das oito primeiras divisões do Campeonato Inglês não pode apostar de forma alguma.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.