Artigos
Com 2º FENABA, Bahia se consolida como referência no artesanato
Multimídia
Vereadora diz que há endividamento crescente nas contas de Salvador
Entrevistas
Tássio Brito projeta eleições 2026, reforça unidade do PT e defende Rui Costa no Senado
pape
O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) publicou anunciou nesta terça-feira (22) o Programa de Assistência Pré-Escolar (PAPE), um benefício financeiro para ajudar magistrados e servidores do Judiciário estadual com despesas de educação infantil.
Segundo a resolução, o auxílio tem caráter indenizatório, ou seja, será pago por meio de reembolso e visa cobrir parte dos custos com creches e pré-escolas particulares para filhos e dependentes de até seis anos de idade. Os pagamentos devem começar no mês seguinte ao pedido, sem direito a retroativos.
O valor exato do auxílio ainda será definido por decreto da Presidência do TJ-BA e será pago em 12 parcelas anuais, limitado a dois dependentes por beneficiário. O crédito ocorrerá na folha de pagamento, sem incorporação aos vencimentos e sem desconto previdenciário. Podem solicitar o PAPE juízes, desembargadores e servidores efetivos ou comissionados do TJ-BA que tenham dependentes entre seis meses e seis anos e onze meses.
De acordo com a Resolução, o cancelamento do benefício ocorrerá quando o dependente completar sete anos, servidor se aposentar, for exonerado ou falecer, por perda da guarda ou tutela, a não comprovação do uso do recurso para educação infantil, bem como penalidades.
Os beneficiários deverão comprovar anualmente os gastos com creche ou pré-escola durante o recadastramento funcional. Caso seja constatado pagamento indevido, o valor será descontado em folha ou cobrado administrativamente.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O problema que eu tenho é que eu não gostaria que o Rui deixasse o governo. Mas eu também não tenho o direito de exigir sacrifício do ministro que tem oportunidade de se eleger. Então, quem quiser ser candidato será liberado para ser candidato".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que não gostaria que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, deixasse o governo federal, mas ressaltou que não pretende impedir que integrantes de sua equipe concorram nas eleições de 2026.