Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
pagamento instantaneo
O Brasil foi o segundo país que mais registrou pagamentos instantâneos no ano passado, de acordo com dados da pesquisa Prime Time for Real-Time Report, divulgada pelo Banco Central (BC). Foram 29,2 bilhões de transações no país, o que corresponde a 15% do volume global.
Os pagamentos instantâneos tiveram um crescimento de mais de 220% entre 2021 e 2022 no Brasil, segundo o levantamento. Com o trunfo do Pix, o sistema de transferências e pagamentos instantâneos do BC, o país foi superado apenas pela Índia, que contabilizou 89,5 bilhões de operações no ano passado (76,8%). As informações foram divulgadas pelo Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
“Ao mostrar um panorama internacional, o trabalho evidencia o quanto o Pix é uma política pública bem-sucedida que está impactando positivamente a sociedade“, afirma Mayara Yano, assessora sênior do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro (Decem) do BC.
Além de Índia e Brasil, aparecem no topo 5 do ranking de pagamentos instantâneos no mundo em 2022 a China (17,6 bilhões), a Tailândia (16,5 bilhões) e a Coreia do Sul (8 bilhões).
O relatório mostra que os pagamentos instantâneos somaram 195 bilhões de transações durante o ano passado, um aumento de 63% em relação a 2021. A estimativa é que, em 2027, o total chegue a 511,7 bilhões.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).