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Um princípio de incêndio causou susto entre pacientes, acompanhantes e funcionários do Hospital Emec, em Feira de Santana, na manhã desta segunda-feira (17).
O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas ao chegar ao local, o fogo já havia sido controlado pela brigada de incêndio do próprio hospital. Alguns pacientes foram retirados do interior do prédio e permaneceram na calçada até que a situação fosse normalizada. Ninguém ficou ferido.
Em entrevista ao Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, capitão Ronivon Pereira Santana, do Corpo de Bombeiros, o fogo teria começado em um aparelho de ar-condicionado do centro cirúrgico.
"Recebemos um chamado da própria equipe médica relatando um princípio de incêndio dentro do centro cirúrgico, deslocamos para o local, a brigada do hospital foi acionada, chegaram antes de nós, retiraram as pessoas e fez o primeiro combate, que foi suficiente para que as chamas não continuassem. Quando nossas equipes chegaram não houve mais necessidade de combate, ficamos só aguardando a evolução", relatou o capitão.
Após o princípio de incêndio ser controlado, funcionários do hospital tomaram as medidas necessárias para lidar com a fumaça no local e garantir a segurança dos pacientes.
Um dos locais mais afetados pela falta de energia com as fortes chuvas foi o Centro Médico Empresarial Labignose, localizado no centro de Feira de Santana. Desde segunda-feira (25), o prédio ficou sem energia por mais de 48 horas, causando prejuízos significativos para os diversos profissionais e pacientes que dependem do serviços
A falta de energia prolongada gerou insatisfação entre os comerciantes, que questionaram a demora da Coelba em solucionar o problema. Segundo os relatos ouvidos pelo Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, as equipes enviadas pela empresa não conseguiram identificar e resolver a causa da falta de energia eficientemente, com quedas recorrentes.
Para Nívia Lacerda, funcionária de um laboratório, relatou que a falta de energia prejudicou o trabalho e causou perdas de produtos. “Perdemos reagentes do laboratório, perdemos clientes porque ficamos fechados. Os reagentes que são refrigerados ficaram fora da geladeira por dois dias e tivemos que descartar”, lamentou.
Tuanny Sampaio, que trabalha em uma clínica de estética, também relatou prejuízos significativos. “Perdemos 20 pacientes nesses dois dias e tivemos perdas de insumos, como botox, no valor de aproximadamente R$ 10 mil”, disse.
Desde o fim de semana, fortes chuvas atingem a região de Feira de Santana, causando diversos transtornos à população. A queda de postes e a interrupção no fornecimento de energia elétrica são os principais problemas enfrentados pelos moradores. Com os prejuízos sofridos, os comerciantes estão considerando tomar medidas legais contra a empresa de energia.
O Hospital Ortopédico do Estado da Bahia, unidade da Secretaria da Saúde do Estado administrada pelo Einstein, realizará, no próximo sábado (21), das 7h às 13h, um mutirão de consultas ambulatoriais para crianças e adolescentes. Cento e dez pacientes vindos de todas as regiões do Estado e de cidades como Vitória da Conquista, Seabra, Senhor do Bonfim e Porto Seguro estão sendo convocados, de acordo com a ordem na regulação, para os atendimentos.
Farão parte da iniciativa 22 especialistas em coluna e ortopedia geral, além de uma equipe multidisciplinar composta por enfermeiros, técnicos e biomédicos. O objetivo é a diminuição do tempo para acesso às consultas na especialidade, através do Sistema Único de Saúde do Estado.
Para ser inscrito na regulação e ser convocado para mutirões como esse, o paciente precisa passar por uma consulta em uma unidade básica de saúde do SUS, que pode ser um posto de saúde ou uma policlínica. Sendo identificada a necessidade de tratamento especializado com um ortopedista, a própria unidade, a Prefeitura-Bairro ou a Secretaria de Saúde do município cadastra o paciente no Sistema de Regulação Ambulatorial – o SRA. Após esse processo, basta aguardar o chamado do hospital.
Em seis meses de funcionamento, o Hospital Ortopédico do Estado da Bahia chegou ao marco de mais de 3.000 mil cirurgias e 719 atendimentos pediátricos. “Essa é uma especialidade com uma demanda reprimida importante. Por isso, ao realizar mutirões como esse, nosso objetivo é agilizar o atendimento e, consequentemente, o diagnóstico e tratamento dos pacientes, visando melhorar sua qualidade de vida”, destaca Roger Monteiro, diretor do Hospital Ortopédico do Estado da Bahia. “Aos poucos, vamos diminuindo o tempo de espera com encaminhamentos das consultas e exames complementares e, se necessário, indicação para procedimentos cirúrgicos”, completa.
Um médico do município de Ubá, na Zona da Mata mineira, foi condenado a mais de cinco anos de reclusão em regime semiaberto após cobrar por consultas e partos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A denúncia foi feita pelo Ministério Público de Minas Gerais, que conseguiu na Justiça que o profissional fosse sentenciado em dois processos.
Em um dos processos, o médico deve cumprir a pena de cinco anos de reclusão em regime semiaberto por exigir de 24 pacientes SUS o pagamento de quantias indevidas para que tivessem acesso prioritário a consultas do Pronto Atendimento do Hospital Santa Isabel, entidade filantrópica de Ubá.
Em outro processo, ele foi sentenciado a pena de cinco anos e três meses de reclusão, também em regime semiaberto, por seis cobranças indevidas de gestantes. A Justiça determinou o afastamento do médico da prestação de serviços da entidade.
As informações são do site BHAZ.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.