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Um detento morreu após passar mal na quarta-feira (3), no Conjunto Penal de Salvador. A Polícia Civil identificou o homem como Júlio César da Silva Santos, de 40 anos.
Em nota, a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) informou que o interno passou mal, desmaiou e foi encaminhado para o setor de saúde da unidade para atendimento médico, mas ao chegar no setor foi constatado que ele já estava sem vida, com possível quadro de overdose.
De acordo com a pasta, o interno estava custodiado com outros cinco em uma das celas do Conjunto Penal. Um segundo interno custodiado com outros seis em outra cela da mesma unidade, também foi atendido em razão de passar mal e desmaiar, mas o quadro manteve-se estável e sem evolução com outras complicações.
Ainda segundo a Seap, investigações iniciais apontam que os dois internos estavam em um grupo, fazendo uso de algum tipo de entorpecente. A perícia técnica foi acionada e uma investigação está em curso para elucidar as causas da morte e as circunstâncias do ocorrido. O caso foi registgrado na 11ª Delegacia Territorial (DT/Tancredo Neves).
A causa da morte do rapper Mac Miller, que faleceu em setembro aos 26 anos, foi revelada nesta segunda-feira (5), pelo site TMZ.
De acordo com o laudo médico, o artista morreu de overdose acidental de álcool, fentanil e cocaína. Segundo o site, a quantidade de cada uma das drogas ingeridas por Miller não seria o suficiente para causar sua morte, mas a mistura das três substâncias pode ter resultado no ocorrido.
O cantor tinha histórico de abuso de substâncias ilícitas e chegou a ser preso em maio por dirigir alcoolizado e fugir do local. Miller ficou conhecido pelos hits "Self Care", "Ladders" e "Hurt Feelings". Em sua última turnê, Mac Miller passou pelo Brasil e se apresentou no festival de música Lollapalooza em São Paulo.
Preocupados com o processo de investigação sobre a morte de Prince, fãs do músico enviaram uma petição ao escritório da Procuradoria-Geral dos Estados Unidos para exigir que o inquérito seja continuado. Cerca de seis mil pessoas assinaram o documento.
Segundo informações do portal Rolling Stone Brasil, os fãs apontam que o caso não pode ser arquivado sem que novas respostas apareçam. Uma das organizadoras, Nicole Welage, destaca a necessidade de punir o responsável por vender o fentanil, opiáceo utilizado contra dores que resultou na overdose de Prince.
O músico americano morreu em abril de 2016. De acordo com a publicação, procuradores responsáveis pelo caso afirmaram que não há provas suficientes para caracterizar uma ação federal. Diante disso, eles se negaram a comentar a petição.
Ariana Grande fará uma pausa na sua carreira para “curar e se recuperar” dos últimos acontecimentos que aconteceram na sua vida.
A notícia apareceu a pouco mais de uma semana da morte do rapper Mac Miller, que aos 26 anos morreu por uma suposta overdose. O artista namorou a cantora por quase dois anos e nos últimos dias ela publicou uma homenagem a ele em seu Instagram (veja aqui).
De acordo com informações do site People, o anúncio da pausa foi feito por representantes da cantora, que publicaram um comunicado antes da cerimônia do Emmy, que aconteceu nesta segunda-feira (17), na qual Ariana e seu atual noivo, Pete Davidson, estariam presente.
"Ao contrário da expectativa, Ariana não comparecerá ao Emmy esta noite. Pete também decidiu não comparecer e estará com ela em Nova York. Dado os eventos dos últimos anos, Ariana tirará uma pausa necessária para curar e se recuperar. Ela estará perto de sua casa, usando este momento para passar com as pessoas que ama e trabalhar em novas músicas sem um prazo. Ela agradece aos fãs pela compreensão".
Ariana Grande utilizou sua conta do Instagram para se pronunciar sobre a morte do rapper Mac Miller, com quem namorou por quase dois anos.
Após a morte do cantor ser anunciada, a cantora publicou uma imagem do artista, mas não escreveu nenhuma legenda (lembre aqui). Desta vez, ela compartilhou nesta sexta-feira (14) um vídeo que mostra o artista e deixou uma mensagem lamentando que não conseguiu ajuda-lo.
"Eu te adorei desde o dia em que te conheci, quando eu tinha 19 anos, e eu sempre vou. Não posso acreditar que você não está mais aqui. Não consigo entender. Nós conversamos sobre isso, várias vezes. Estou brava e triste e não sei o que fazer. Você era meu amigo mais querido, por muito tempo, acima de tudo. Sinto muito que não consegui consertar ou acabar com a sua dor. Eu realmente queria. A alma mais gentil e doce, com demônios que nunca mereceu. Espero que você esteja bem agora".
Miller foi encontrado morto em casa, em San Fernando Valley, possivelmente em decorrência de uma overdose, no dia 7 de setembro. (veja aqui).
O rapper americano Mac Miller, de 26 anos, morreu após sofrer uma aparente overdose nesta sexta-feira (7).
De acordo com informações do site TMZ, o ex-namorado da cantora Ariana Grande foi encontrado morto pela polícia após uma ligação que teria sido realizada da casa do músico, em San Fernando Valley, em Los Angeles. Os oficiais informaram ao TMZ, que o óbito de Mac Miller foi declarado no próprio local.
O cantor tinha histórico de abuso de substâncias ilícitas e chegou a ser preso em maio deste ano por dirigir alcoolizado e fugir do local. O rapper ficou conhecido pelos hits "Self Care", "Ladders" e "Hurt Feelings". Em sua última turnê, Mac Miller passou pelo Brasil e se apresentou no festival de música Lollapalooza em São Paulo.
O homem que vendeu drogas a Demi Lovato antes da artista ser internada por overdose (clique aqui) disse ao site TMZ que ela sabia “exatamente” os riscos que corria. À publicação, o traficante Brandon Johson alegou que a cantora sabia que os comprimidos não eram farmacêuticos e que o efeito era "muito mais forte". Ele negou, entretanto, que as drogas que vendeu estavam misturadas com outras substâncias.
Isto porque, segundo o TMZ , os comprimidos comercializados por Brandon foram adquiridos no México e continham fentanil, mesmo opioide que provocou a morte do cantor Prince. O traficando contou ao site ainda que levou as drogas para Demi Lovato por volta das 4h do dia 24 de julho, após trocarem mensagens, e que depois de deixar a casa da cantora, pela manhã, ela "dormia sem nenhum sinal de aflição".
Após ser internada por suspeita de overdose (clique aqui e relembre), Demi Lovato deixou o Hospital Cedars-Sinai, em Los Angeles, nos Estados Unidos, e deu entrada em uma clínica de reabilitação. De acordo com o TMZ, fontes próximas à cantora pop informaram que ela teve alta no último sábado (4) e tomou um jatinho particular para a clínica, que fica fora do estado da Califórnia. Ainda segundo a publicação, o centro é uma das referências no país para a reabilitação de pessoas com vícios. Ainda não se sabe por quanto tempo a artista ficará internada, mas, segundo o site, será um longo período, de pelo menos 30 dias.
Nesta segunda-feira (6), a cantora quebrou o silêncio e se manifestou pela primeira vez após o episódio. Pela internet, ela agradeceu aos fãs e familiares pelo apoio (clique aqui e saiba mais).
Após o internamento de Demi Lovato, supostamente por uma overdose (clique aqui), Justin Bieber comentou sobre o estado de saúde da amiga em entrevista ao TMZ, nesta quarta-feira (25). "É muito triste. Eu ainda não falei com ela, mas minhas orações estão com ela e com a família dela, com certeza. Eu pensei que ela estivesse sóbria. É terrível, não é?", lamentou o cantor. Após ser socorrida, a cantora segue em recuperação, ao lado da família (clique aqui).
Internada nesta terça-feira (24), com suspeita de overdose (clique aqui), Demi Lovato se recusou a informar aos socorristas quais substâncias teria consumido antes do incidente. A informação é do site TMZ, que publicou que a artista se negou a colaborar com a equipe de emergência que a levou de casa para o hospital. Ainda segundo o veículo, foi levantada a hipótese de uma overdose por consumo de heroína, mas a polícia não encontrou drogas na residência da cantora. Após o susto, a equipe de Demi Lovato tranquilizou os fãs da artista, informando que ela agora já está consciente e ao lado de sua família (clique aqui e saiba mais).
Nove anos após a morte de Heath Ledger, a irmã do ator resolveu falar sobre a suposta influência do Coringa - personagem interpretado por ele no filme “Batman: O Cavaleiro das Trevas” (2008)-, na instabilidade emocional que culminou na overdose de antidepressivos, responsável por lhe tirar a vida. “Todas as notícias diziam que ele estava deprimido e que o papel o estava prejudicando. Foi absolutamente o contrário. Não poderia estar mais equivocado”, disse Kate Ledger ao The Telegraph. "Ele tinha um senso de humor incrível, e acho que talvez apenas sua família e seus amigos soubessem disso, mas ele estava se divertindo. Ele não estava deprimido com o Coringa!", reiterou, afirmando esperar que o lançamento do documentário “I Am Heath Ledger”, autorizado pela família, acabe, de uma vez por todas, com os boatos a respeito do assunto. O filme, com vídeos gravados pelo próprio ator, estreia no dia 3 de maio, nos Estados Unidos.
Relembre a performance do ator em seu último papel:
De acordo com a denúncia, as substâncias foram encontradas em frascos rotulados com o nome Arthur King, que seria um pseudônimo do ator. Se confirmado, esse seria outro crime, pois na Califórnia é proibido adquirir remédios controlados se passando por outra pessoa. Burton afirma que Carrey teria dado os remédios a Cathriona cerca de três ou quatro dias antes da morte da mulher e depois tentado esconder as evidências. O texto da denúncia ainda aponta que o ator conhecia o histórico depressivo da namorada e que ela já tinha tentado suicídio no passado.
No bate-papo entre as duas mulheres, que foi ao ar nessa terça-feira (31), no Canal Viva, Maria Rita relembrou o momento em que descobriu a causa da morte da mãe. Elis faleceu em 1982, aos 36 anos, após uma overdose de drogas. "A história era que ela tinha um problema no coração. Quando li o que era foi complicado. Eu me senti enganada a vida toda. Fiquei com raiva na hora. Raiva de tudo. Da mentira, dela, da noção que ela usava droga. Comecei a jogar minhas coisas no meu quarto", lembrou a cantora, que tinha 12 anos de idade quando descobriu em um livro a verdadeira causa do óbito da mãe. "As pessoas paravam, choravam. Entendi que tinha a ver com a minha mãe. Sempre tive consciência do que ela era de fato. Muitas vezes, a ausência dela indicava o seu tamanho", afirmou a cantora sobre a grandeza de sua mãe como artista. Hoje, aos 38 anos, Maria Rita garante não guardar mágoas: "Já perdoei há muito tempo. Não dá para julgar”. Em 2012, Maria Rita teve a oportunidade de homenagear a obra da mãe com o espetáculo "Viva Elis". A cantora realizou uma série de shows em que interpretava canções do repertório da artista, trinta anos após sua morte. "Acabou sendo a volta dela de volta pra casa", resumiu.
Foto: Marcelo Tabach / VIVA
Durante a entrevista, Maria Rita também falou sobre o início da carreira musical, iniciada após a faculdade de Comunicação Social. "Sabia que cantar por cantar me destruiria. Fui com muita cautela", admitiu em relação às críticas que a comparavam a sua mãe. "Era comparação, agressividade. Mas tinha muito colo, de pessoas como você, Hebe [Camargo] e também nas ruas. Estou com 38 anos e as pessoas ainda lembram. Não foi fácil. O início foi cruel, mas me alimentei disso para me fortalecer", afirmou.Dias antes do falecimento, que aconteceu no dia 21 de abril (leia aqui), o avião de Prince teve que fazer um pouso de emergência. Segundo o "Tribune", a ocorrência se deu por uma overdose de opiáceos. Prince teria recebido uma injeção para contra-atacar os efeitos do medicamento.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Tá igual a mandacaru, que não dá sombra nem encosto".
Disse o senador Jaques Wagner (PT) rebateu as críticas feitas pelo o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil) sobre a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.