Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
osmar macedo
O guitarrista Aroldo Macedo, de 67 anos, foi diagnosticado com Paralisia Supranuclear Progressiva (PSP), doença neurodegenerativa rara e grave que provoca a perda gradual de neurônios, afetando os movimentos e as funções cognitivas. Ele é filho de Osmar Macedo e um dos herdeiros da criação do trio elétrico.
Diante do diagnóstico, amigos, familiares, músicos e admiradores iniciaram a campanha “Vamos sem medo, Aroldo Macedo!”, com o objetivo de arrecadar recursos para o tratamento, que exige cuidados imediatos. As doações podem ser feitas via Pix, pelo CPF 592.402.107-68, em nome de Margarida Maria Oliveira dos Santos Macêdo. Também há opção de transferência bancária pelo Nubank, agência 0001, conta 4189159-3.
O irmão de Aroldo, o guitarrista Armandinho Macedo, falou sobre a evolução do quadro. Segundo ele, os primeiros sinais surgiram há cerca de dois anos, quando o músico começou a apresentar dificuldades para tocar. Na época, após avaliação médica, foi identificado um AVC leve.
Ainda de acordo com Armandinho, nos últimos meses os sintomas se intensificaram, com redução dos movimentos e dificuldade na fala. Após exames mais detalhados, os médicos chegaram ao diagnóstico da PSP, descrita pela família como uma doença irreversível e de progressão agressiva.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).