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O Ministério Público da Bahia (MP-BA) ajuizou uma ação civil pública contra o Banco Original e o PicPay por alegadas práticas abusivas contra consumidores. A ação, movida na última quinta-feira (4) pela promotora de Justiça Joseane Suzart, aponta uma série de irregularidades nos serviços prestados pelas instituições.
De acordo com o documento do MP-BA, as empresas são acusadas de realizar cobranças indevidas, apresentar falhas no atendimento ao cliente e não fornecer informações claras sobre serviços e contratos. Entre as irregularidades listadas estão a inclusão indevida de consumidores em cadastros de inadimplência sem comprovação da dívida, dificuldades impostas para o cancelamento de contas e cartões de crédito, e a redução injustificada do limite de crédito disponível.
O MP-BA também cita a ocorrência de débitos indevidos nas contas dos clientes, inclusive referentes a parcelas de empréstimo já quitadas, e a imposição de tarifas excessivas que resultaram em dívidas consideradas desproporcionais. Outra prática questionada foi a migração de contas de pessoa física do Banco Original para o PicPay sem o consentimento prévio dos consumidores.
O Ministério Público informou que havia proposto um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) às empresas, mas o acordo não foi aceito por elas.
Na ação, o MPBA solicita à Justiça que determine, liminarmente, que as instituições ajam com transparência, fornecendo informações claras sobre a concessão de crédito, incluindo o preço do produto ou serviço em moeda nacional, os percentuais de juros mensais e anuais, e a soma total a ser paga. Também é requerido que detalhem o tipo de empréstimo solicitado e apresentem, em suas publicidades, os potenciais riscos dos produtos oferecidos.
A ação pede ainda que as instituições realizem uma avaliação criteriosa e responsável das condições de crédito dos consumidores para evitar o superendividamento, forneçam cópia do contrato de empréstimo, não imponham obstáculos ao cancelamento de cartões solicitados pelo cliente, não cobrem juros abusivos e assegurem a existência efetiva de uma dívida antes de incluir o nome do consumidor em cadastros restritivos.
O MP-BA requer também que seja vedada a redução injustificada do valor do crédito disponibilizado, que os consumidores afetados pela migração entre bancos sejam informados sobre os motivos e eventuais benefícios da transferência, e que o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) seja aprimorado para facilitar o acesso aos serviços e o esclarecimento de dúvidas.
Vai a leilão, nesta segunda-feira (5), o rascunho com a letra original de “Piano na Mangueira”, de autoria de Chico Buarque e Tom Jobim.
Foto: Divulgação
De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, na Folha de S. Paulo, a letra original, com versos escritos à mão e correções feitas à caneta, estará em um dos lotes do leilão de colecionismo organizado por Alberto Youle, no Rio de Janeiro.
Ainda segundo a publicação, o lance inicial para arrematar a relíquia é de R$ 30 mil.
Foi lançada, na Alemanha, neste sábado (11), uma versão original completa do diário de Anne Frank, sem correções e retoques da própria autora e seu pai.
De acordo com informações da Folha de S. Paulo, a obra ganhou o título de "Liebe Kitty: Ihr Romanentwurf in Briefen" ("Querida Kitty") e foi idealizada por Laureen Nussbaum, uma especialista em Literatura, de 91 anos, que é sobrevivente do Holocausto e chegou a conhecer Anne e sua irmã Margot. Segundo a publicação, a escolha do título se dá porque Kitty era a destinatária imaginária de várias cartas escritas por Anne no seu diário.
"O diário que todos conhecemos é uma amálgama, uma mistura do diário espontâneo e de retoques posteriores feitos pela Anne", contou Nussbaum, que trabalhou durante 25 anos no projeto de reedição da obra.
Declarado patrimônio da humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o diário original foi escrito por Anne enquanto sua família se escondia dos nazistas em Amsterdã.
O Itamaraty e um descendente real reivindicam a posse da mesa usada para assinar a Lei Áurea, em 1888. De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, tanto o Ministério das Relações Exteriores, quanto João Henrique de Orleans e Bragança, bisneto da princesa Isabel, dizem que móveis de propriedade de cada um são os originais usados no momento histórico.
“A mesa que eu tenho foi para o exílio [com a família real]”, defendeu o príncipe, citando uma pintura de Victor Meirelles, de 1888, que retrata a assinatura da lei que aboliu a escravatura, como prova de que a sua mesa é a verdadeira. No quadro, o móvel que aparece é redondo, como o seu, já o do Itamaraty é retangular. “É a palavra da princesa Isabel contra a do Itamaraty”, destacou João Henrique de Orleans e Bragança, que pretende doar a mesa ao Museu Nacional. O Itamaraty, por sua vez, defende que a prova de que seu móvel é o verdadeiro é o livro “Palácio Itamaraty - Brasília - Rio de Janeiro” (1993).
A Netflix anunciou nesta sexta-feira (20) através das suas redes sociais sua nova série brasileira, chamada "O Escolhido". A nova produção é inspirada na série mexicana "Niño Santo", criada e escrita por Pedro Peirano e Mauricio Katz, baseada na ideia original de Pablo Cruz. O serviço de streaming informou que "O Escolhido" será adaptado pelos autores brasileiros Raphael Draccon e Carolina Munhóz. De acordo com a Netflix, a série que terá seis episódios de uma hora, irá contar a história de três jovens médicos que são enviados a um vilarejo remoto do Pantanal para vacinar os moradores do local contra uma nova mutação do vírus da Zika. Mas após seus esforços para tratar a população serem recusados, os jovens se vêm presos em uma comunidade isolada e coberta de segredos. As filmagens da produção brasileira irão começar em setembro e a estreia mundial está prevista para 2019. "O Escolhido", produzido pela Mixer Films, faz parte da lista de séries originais da Netflix produzidas no Brasil, como “3%”, “O Mecanismo”, “Samantha!”, “Super Drags”, “Cidades Invisíveis”, “A Facção”, “Coisa Mais Linda”, “Sintonia” e “Ninguém Tá Olhando”.
Mais uma série brasileira a caminho, adaptada pela @carolinamunhoz e pelo @raphaeldraccon. https://t.co/2tlwCUeox1
— Netflix Brasil (@NetflixBrasil) July 20, 2018
Depois do sucesso de "3%" e "O Mecanismo", a Netflix anunciou, nesta quarta-feira (11), uma nova série original brasileira: “A Facção”, cuja trama aborda o universo do crime organizado no país. Com roteiro e direção assinados por Pedro Morelli, a atração, que contará com oito episódios e tem estreia prevista para 2019, será ambientada na cidade de São Paulo, nos anos 1990. "Estamos muito animados em produzir para a Netflix essa série temática tão relevante. Em um país em que as pessoas praticamente se acostumaram a conviver com níveis aterrorizantes de violência, 'A Facção' aborda a contraditória realidade brasileira, procurando entender melhor a origem do problema", disse o diretor, em comunicado oficial. "A Facção" será a 7ª série brasileira original Netflix. Atualmente a plataforma lançou "3%", "O Mecanismo" e "Samantha", e está produzindo "Sintonia", "Coisa Mais Linda" e "Cidades Invisíveis".
Confira a sinopse de “A Facção”:
"O thriller irá seguir a história de Cristina, uma advogada honesta e dedicada, que descobre que seu irmão desaparecido há anos está preso e é líder de uma ascendente facção criminosa. Coagida pela polícia, ela é obrigada a se tornar informante e trabalhar contra o próprio irmão. Mas conforme se infiltra na facção, começa a questionar os próprios valores sobre a lei e a justiça, e entra em contato com um lado sombrio de si mesma que não imaginava ter".
Oprah Winfrey assinou um contrato com a Apple na última semana para produzir conteúdo original, com o objetivo de despontar no mercado de entretenimento digital. De acordo com informações do jornal O Globo, a Apple pretende competir com concorrentes como Netflix, Amazon e HBO. "Juntos, Winfrey e Apple criarão programas originais que abraçam sua capacidade incomparável de se conectar com o público em todo o mundo", informou a empresa em um comunicado. Ainda de acordo com a publicação, o acordo firmado é de alguns anos, mas ainda não há mais detalhes sobre o tipo de programação a ser criada pela apresentadora americana.
A Netflix anunciou, nesta terça-feira (29), uma nova série original brasileira. “Ninguém Tá Olhando” marca a esteia do premiado diretor Daniel Rezende à frente de um projeto solo na plataforma, depois de assinar dois episódios de “O Mecanismo”. “Ninguém Tá Olhando adiciona uma dose de humor ácido a questões complexas da humanidade e explora a relatividade de conceitos como 'bem', 'certo' e 'verdade'. A ideia é subverter concepções pré-estabelecidas para refletirmos sobre elas, logo após recuperarmos o fôlego de boas risadas”, afirma o diretor. A comédia dramática brasileira tem sua história centrada na figura de Uli, um anjo da guarda inconformado com a arbitrariedade das ordens que recebe diariamente, que decide se rebelar. O catálogo da Netflix já conta com duas séries brasileiras, “3%” e “O Mecanismo”, e em 6 de julho disponibilizará uma terceira, “Samantha!”, estrelada pela baiana Emanuelle Araújo. Além destas, a empresa anunciou ainda outras duas produções nacionais: “Sintonia”, uma parceria com o diretor Kondzilla e o drama de época “Coisa Mais Linda”. A lista de conteúdos originais brasileiros também inclui documentários como “Laerte-se”, especiais de comédia com Felipe Neto, Marco Luque, Clarice Falcão e Edmilson Filho, além do longa-metragem “O Matador”, primeiro Filme Netflix produzido no país e dirigido por Marcelo Galvão.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
João Roma
"Essa é uma suprema injustiça. Já estava sendo ventilada a todos e ninguém esperava diferente de personagens que ao invés de cumprir o seu papel de julgadores, têm sido personagens da política, justamente descumprindo o seu maior compromisso que é defender a Constituição".
Disse o ex-deputado federal e ex-ministro da Cidadania, João Roma, atualmente presidente estadual do PL ao comentar o impacto da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro no processo eleitoral e os planos da legenda para 2026 na Bahia.