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Pela primeira vez desde novembro do ano passado, a aprovação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi maior do que a taxa de desaprovação. Em levantamento realizado pela AtlasIntel em parceria com a Bloomberg, divulgado nesta quinta-feira (31), a aprovação do governo alcançou a marca de 50,2%, enquanto a desaprovação desceu a 49,7%.
Na pesquisa divulgada em junho, a desaprovação do governo Lula estava em 51,8%, enquanto a aprovação estava em 47,3%. No pior momento do governo, verificado na pesquisa de maio deste ano, a diferença entre a desaprovação e a aprovação do governo chegou a 8,3%, número que foi pulverizado e se reverter agora para 0,5% em favor da aprovação.
A sondagem foi realizada entre os dias 25 e 28 de julho e entrevistou 7.334 brasileiros. Com uma margem de erro de 1 ponto percentual, para mais ou para menos, e um nível de confiança de 95%, os resultados refletem uma mudança significativa no cenário político atual do país.
Um outro recorte da pesquisa revela que o índice dos que consideram o governo Lula ruim ou péssimo caiu para 48,2%, uma diminuição de 1,2 ponto percentual em relação ao levantamento anterior. Por outro lado, o número de pessoas que avaliam a administração como boa ou ótima aumentou para 46,6%, registrando uma alta de 3,2 pontos. Somente 5,1% dos entrevistados consideram a gestão regular.
Outro aspecto destacado pela pesquisa foi a melhoria na percepção pública sobre a imagem do presidente Lula. A avaliação positiva da imagem do presidente passou de 47% em junho para 51% em julho, enquanto a imagem negativa recuou de 53% para 48%.
Mais brasileiros se mostraram contrários à regulação das redes sociais pelo governo federal do que pessoas que disseram ser favoráveis, mas com a imposição de limites. A diferença entre esses dois grupos, entretanto, se mostrou pequena, praticamente dentro da margem de erro.
Esse foi um dos resultados apresentados pela 164ª Pesquisa CNT/MDA de Opinião, divulgada nesta terça-feira (17) pela Confederação Nacional do Transporte. A CNT/MDA perguntou aos seus entrevistados se achavam que o governo deveria ter algum tipo de controle ou se atuaria para regular as redes
sociais.
Para 40,4% dos entrevistados, o governo não deveria regular as redes, porque isso seria censura. Outros 38,6% afirmaram que deve haver algum tipo de regulação, com limites. Somente 13,8% disseram ser a favor de uma regulação completa das redes sociais.
Em relação ao questionamento sobre quem deveria ser o responsável por definir o que pode ou não ser publicado, 36,6% dos entrevistados defendem que as próprias plataformas, como Meta, Google, X, devem regular o conteúdo. Outros 31,2% dizem que são os usuários que deveriam regular as postagens, 29,9% defendem que a Justiça faça a regulação, e 10,8% afirmam que um órgão independente precisaria ser criado para fazer essa função.
A CNT/MDA também perguntou aos entrevistados quem deveria ser punido no caso de uma postagem considerada criminosa. Para 44,9%, o autor da postagem e a plataforma que a exibiu seriam os punidos.
Outros 37,4% acham que apenas quem postou deveria ser punido, enquanto 5,7% defendem que apenas a plataforma receba punição. E ainda existem 5,4% que dizem que nem o usuário, nem a plataforma deveriam ser punidas por postagens criminosas.
Uma outra questão levantada pela CNT/MDA junto aos entrevistados diz respeito aos problemas que levariam à necessidade da regulação das redes sociais. Nesse recorte da pesquisa, os entrevistados podiam escolher duas opções entre as que foram apresentadas.
Entre os entrevistados, 49,5% afirmaram que as fake news e a desinformação seriam os principais motivos para uma eventual regulação das redes. Outros 45,4% também citaram os crimes virtuais (como ameaças, assédio etc), e 21,7% mencionaram os discursos de ódio.
Ainda foi citado pelos entrevistados como problema que justifica a regulação a influência indevida nas eleições (11%). Para 16%, entretanto, nenhum problema justifica a regulação. Esse grupo de entrevistados afirma que a liberdade nas redes sociais deve ser total.
A pesquisa CNT/MDA buscou também saber quais redes seriam as mais usadas pelos brasileiros (os entrevistados podiam citar até cinco delas). Veja abaixo os resultados:
WhatsApp - 60,7%
Instagram - 56,9%
Facebook - 33,6%
TikTok - 12,9%
Youtube - 11,3%
X (antigo Twitter) - 2,9%
Não utilizo redes sociais - 12,2%
Outros - 1,3%
A pesquisa CNT/MDA foi realizada de 7 a 11.jun.2025, com 2.002 entrevistas em 475 municípios de todas as regiões do país. O nível de confiança é de 95%. A margem de erro é de 2,2%.
Um levantamento divulgado pelo Instituto Paraná Pesquisas nesta quinta-feira (23) indica que mais da maioria dos eleitores da capital baiana apoiam a administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
De acordo com a pesquisa de opinião, 67,4% dos entrevistados disseram que aprovam a condução do petista, que está em seu terceiro mandado como chefe do Executivo federal.
Enquanto isso, 27,2% disseram que desaprovam e outros 5,3% não souberam ou não quiseram opinar sobre o assunto.
Foto: Reprodução / Paraná Pesquisas
Os entrevistadores também quiseram saber qual a avaliação dos eleitores de Salvador sobre a gestão federal. Nesse quesito, 53,3% consideraram o "Lula 3" ótimo ou bom, 22% afirmaram que o governo é regular, 22,2% julgaram como ruim ou péssimo e 2,6% não souberam ou não quiseram opinar.
Foto: Reprodução/Paraná Pesquisas
A amostra utilizada para a realização da pesquisa foi de 804 eleitores. O questionário foi aplicado entre os dias 17 e 21 de março deste ano.
O levantamento foi registrado no Conselho Regional de Estatística da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª e 7ª Região sob o no 3122/22. O grau de confiança é de 95,0% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 3,5 pontos percentuais para os resultados gerais.

A artista foi firme em sua posição e rendeu duros comentários no Facebook
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Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.