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Uma operação integrada das Forças Estaduais e Federais de Segurança Pública da Bahia resultou na apreensão de fuzis, pistolas, uma submetralhadora e uma granada na manhã desta quinta-feira (6). A ação faz parte da Operação Vértice I, realizada no distrito de Caraíva, em Porto Seguro, na Costa do Descobrimento.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), os acusados são membros de uma facção do Rio de Janeiro [CV] e estavam envolvidos em homicídios, tráfico de armas e drogas, lavagem de dinheiro e corrupção de menores. Durante o cumprimento das ordens judiciais, cinco suspeitos atacaram as forças de segurança e acabaram feridos. Não há informações sobre o estado de saúde dos acusados.
Com eles, os policiais encontraram dois fuzis, uma submetralhadora, duas pistolas, uma granada, munições, rádios comunicadores, drogas e outros materiais ilícitos. De acordo com as investigações, o grupo criminoso usava as redes sociais para ameaçar moradores e impor toques de recolher nas comunidades locais.
Os vídeos e postagens mostravam armas de grosso calibre, usadas para intimidar a população e demonstrar poder bélico. As ações de inteligência e o patrulhamento ostensivo serão mantidos por tempo indeterminado no Extremo Sul, com foco em enfraquecer as bases da facção e garantir a segurança dos moradores.
A SSP-BA reforçou que denúncias anônimas sobre integrantes de facções criminosas podem ser feitas pelo telefone 181 (Disque Denúncia). O anonimato é garantido por lei.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).