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A Operação Nordeste Integrado, deflagrada nesta quinta-feira (7), mobiliza mais de 5.900 agentes de segurança pública em ações simultâneas nos estados da Bahia, Pernambuco, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. Ao todo, foram expedidos 510 mandados de prisão e de busca e apreensão.
Na operação integrada, 5903 agentes de segurança pública — entre policiais militares, civis, bombeiros e equipes de inteligência — estão mobilizados em dois dias de diligências nas divisas dos estados participantes. O foco é combater o avanço de organizações criminosas interestaduais, com reforço de patrulhamento, cumprimento de 510 mandados judiciais e apreensão de armas, drogas e outros materiais ilícitos.
A operação tem como objetivo reduzir a criminalidade nas áreas de fronteira estadual, especialmente crimes como homicídios, tráfico de entorpecentes e armas, roubos e furtos de veículos e cargas, além de assaltos.
As ações são baseadas em análises prévias de manchas criminais, garantindo maior efetividade nos territórios mais vulneráveis.
A Polícia Civil da Bahia realiza uma operação desde as primeiras horas desta sexta-feira (31), para cumprir mandados de prisão e busca e apreensão no Complexo do Nordeste de Amaralina, em Salvador. Segundo a corporação, a ação ocorre por meio do Departamento de Polícia Metropolitana (DEPOM), com o apoio do Departamento Especializado de Investigação e Repressão ao Narcotráfico (Denarc), o Departamento de Inteligência Policial (DIP), e a Coordenação de Operações e Recursos Especiais (CORE),
Os mais de 160 policiais, divididos em cerca de 40 equipes, cumprem ordens judiciais contra suspeitos de tráfico de drogas e homicídios.
As investigações que resultaram na ação, contaram com meses de monitoramento e análise de informações, permitindo identificar os suspeitos e as atividades ilícitas.
Durante o cumprimento dos mandados, materiais estão sendo apreendidos e encaminhados para a 28° DT para as medidas de Polícia Judiciária.
A Polícia Civil da Bahia cumpre, nas primeiras horas da manhã desta segunda-feira (19), mandados de busca e apreensão e de prisão. A Operação Para-Raios, deflagrada no Sul da Bahia, investiga crimes contra a vida ocorridos na região.
A Operação foi deflagrada pela Coordenação de Conflitos Fundiários (CCF/GEMACAU), com a participação dos Departamentos de Polícia do Interior (Depin), de Repressão e Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (Draco), Especializado de Investigação e Repressão ao Narcotráfico (Denarc), de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), de Inteligência Policial (DIP), além da Corregedoria da Polícia Civil (Correpol) e da Coordenação de Polícia Interestadual (Polinter).
A ação, que conta com recursos de inteligência policial, tem a atuação de cerca de 200 policiais civis dos Departamentos e Coordenações envolvidos na operação. As equipes dividem-se em áreas urbanas e rurais das cidades da região.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).