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operacao no calabar
Policiais deflagraram na manhã desta quinta-feira (16) uma operação no bairro do Calabar, em Salvador. A localidade fica próximo ao circuito Dodô [Barra-Ondina] do carnaval de Salvador. Na madrugada desta quarta-feira (15), uma troca de tiros entre acusados de tráfico assustou os moradores (clique aqui), o que fez a polícia reforçar a segurança no local (ver aqui).
Nesta quinta, mandados de busca e apreensão são cumpridos no Calabar por agentes do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco). Esta é a segunda fase da Operação Garrote, que conta com apoio da Polícia Militar.
Na primeira fase, ocorrida no dia 9 de fevereiro, foi preso um homem apontado como líder do tráfico do Calabar. O acusado, que já integrou a carta damas de copas do Baralho do Crime da Secretaria da Segurança Pública, foi localizado em Guarajuba, no Litoral Norte baiano. Ele segue preso à disposição da Justiça.

Foto: Divulgação / Polícia Civil
Liderada pela Coordenação de Narcóticos, a operação conta com 100 policiais, entre equipes do Draco, da Coordenação de Operações Especiais (COE), do Bope, da Rondesp, da 41ª CIPM/Federação, do Comando de Policiamento Regional (CPR/Atlântico) e do Graer. “O objetivo maior das diligências é reprimir a ação de criminosos na região, para evitar novos confrontos”, informou o diretor do Draco, delegado José Bezerra.
Calabar: Operação cumpre mandados após tiroteio em localidade perto de circuito da folia pic.twitter.com/tGI11TaLL7
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) February 16, 2023
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).