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Com o objetivo de recuperar telefones celulares que foram subtraídos de vítimas e identificar os autores dos crimes, bem como possíveis receptadores, a Polícia Civil lançou a operação Mobile. A ação é realizada através do Conselho Nacional dos Chefes de Polícia Civil (CONCPC) e com o apoio do Ministério da Justiça.
Milhares de intimações foram enviadas eletronicamente em todo o Brasil nos meses de novembro e dezembro e já foram recuperados mais de 2583 aparelhos no país. Nesta quinta-feira (19), dia D da operação, a Polícia Civil, em diversos Estados, vai entregar os aparelhos aos verdadeiros proprietários.
"Essa operação tem o intuito de incentivar as pessoas que tiveram os celulares roubados a procurarem uma delegacia para registrar a ocorrência. Só assim vamos poder investigar e conseguir devolver os aparelhos", explica Heloísa Brito, delegada-geral da Polícia Civil da Bahia e presidente do CONCPC.
Segundo Brito, é através do registro do Boletim de Ocorrência do roubo que o aparelho é localizado. "Cada celular tem um número de identificação único e global, chamado de IMEI (International Mobile Equipment Identity). Com esse número nós conseguimos recuperar o celular", esclarece a delegada.
"É preciso que as pessoas entendam que não se deve comprar celular sem nota fiscal. Essas compras incentivam os roubos. Quem compra produto roubado comete o crime de receptação. A Polícia Civil vai continuar fazendo esse trabalho de investigação para prender quem rouba e devolver os aparelhos aos donos. Assim pretendemos reduzir esse tipo de crime", conclui Heloísa Brito.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).