Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
operacao modus operandi
Uma operação, intitulada Modus Operandi, deflagrada na manhã desta sexta-feira (2) em Itabuna e Uruçuca, no Sul baiano, cumpriu mandados de busca e apreensão contra sete policiais militares. Os agentes são investigados por participação na morte do jovem Hebert Oliveira dos Santos, ocorrida em 9 de janeiro de 2023, em Itabuna.
Segundo o Ministério Público do Estado, o crime indica modo de ação típico de execução sumária. Ao todo, foram cumpridos dez mandados de busca e apreensão, que foram expedidos pela Vara do Júri de Itabuna.Durante as ações, um policial chegou a ser conduzido para a Coordenadoria da Policia Civil de Ilheus por posse ilegal de arma de fogo.

Foto: Divulgação / MP-BA
Ainda segundo o MP-BA, a operação é um desdobramento de investigação conduzida pelo órgão, em uma ação integrada dos Grupos de Atuação Especial Operacional de Segurança Pública (Geosp), Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco), da 14ª Promotoria de Justiça de Itabuna e de unidades da Secretaria da Segurança Pública, por meio da Força Correcional Especial Integrada da Corregedoria Geral (Force) e da Corregedoria da Polícia Militar (Correg).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).