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O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) é um dos alvos da nova fase da Operação Lesa Pátria deflagrada pela Polícia Federal (PF), na manhã desta quinta-feira (18). Policiais federais fizeram buscas na Câmara dos Deputados e nos endereços ligados ao parlamentar no Distrito Federal e no Rio de Janeiro.
As informações são do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias. Conforme nota divulgada pela PF, o objetivo da 24ª fase é identificar pessoas que planejaram, financiaram e incitaram atos antidemocráticos entre outubro de 2022 e o início do ano passado, no interior do estado do Rio de Janeiro (RJ).
Ao todo, são cumpridos 10 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), no Rio de Janeiro (8) e no Distrito Federal (2).
Os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa e incitação ao crime.
As investigações continuam em curso e a Operação Lesa Pátria é permanente, com atualizações periódicas acerca do número de mandados judiciais cumpridos e pessoas capturadas.
A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (22), a 12ª fase da operação Lesa Pátria. A ação investiga o envolvimento de radicais bolsonaristas em atos terroristas aos prédios dos três poderes da República, em Brasília, no dia 8 de janeiro.
Conforme publicou o G1, os investigadores cumprem um mandado de prisão preventiva e quatro de busca e apreensão. O alvo, segundo apurou a TV Globo, é o major Flávio Silvestre Alencar, que deu ordem de recuo em frente a descida pro Supremo Tribunal Federal (STF).
Alencar já havia sido preso na 5ª etapa da investigação. Os mandados foram expedidos pelo Supremo.
De acordo com a PF, o objetivo dessa fase da operação é identificar pessoas que participaram, financiaram, omitiram-se ou fomentaram os ataques na capital.
Segundo a publicação, os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de:
- Abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
- Golpe de Estado;
- Dano qualificado;
- Associação criminosa;
- Incitação ao crime;
- Destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.
A Polícia Federal deflagrou a 11ª fase da Operação Lesa Pátria nesta quinta-feira (11), com o objetivo de identificar pessoas que financiaram e fomentaram os atos antidemocráticos que aconteceram no dia 8 de janeiro, em Brasília. Na ocasião, o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal foram invadidos por pessoas e cenas de violência e dano generalizado contra os imóveis, móveis e objetos das instituições foram registradas.
De acordo com a PF, 22 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), são cumpridos em São Paulo, Mato Grosso do Sul e Paraná.
Foi determinado o bloqueio de bens, ativos e valores dos investigados até o limite de R$ 40 milhões para cobertura e ressarcimento dos danos causados ao patrimônio público.
Os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.