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operacao colecionador
Dois homens suspeitos de estarem envolvidos na morte do motorista por aplicativo Weverton Antônio dos Santos foram presos durante a manhã deste sábado (19) após operação integradas das forças de segurança. Weverton foi morto e esquartejado em maio deste ano, em Eunápolis.
A ação, nomeada de Operação Colecionador, teve como alvo um grupo criminoso suspeito de tráfico de drogas e homicídios na região do extremo sul da Bahia.
Durante a operação, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva contra um homem, flagrado com imagens de mortes praticadas pela organização. Outro investigado também foi preso em flagrante. Os policiais apreenderam porções de maconha e munições.
Ao todo, quatro pessoas responsáveis pelo homicídio do motorista por aplicativo foram presos em ações policiais. Os acusados permanecem à disposição do Poder Judiciário. Os mandantes do assassinato também já tiveram suas prisões decretadas pela Justiça.
A Operação Colecionador contou com a participação da Força-Tarefa da Polícia Federal em Porto Seguro, da 1ª Delegacia Territorial de Eunápolis, da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) de Eunápolis, da 23ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior, da Coordenação de Operações e Recursos Especiais (CORE), do Comando de Policiamento Regional Extremo Sul da PM, do BOPE, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPBA) e da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).