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operacao bahamas
Um dos principais responsáveis pela comercialização de tráfico em Mata de São João, na Região Metropolitana de Salvador, foi preso pela Polícia Civil da Bahia durante a tarde desta quinta-feira (22). Identificado como D.S.S, o criminoso era alvo da Operação Bahamas e foi detido na Praia do Forte.

Foto: Reprodução
P.S.S atuava sob o comando de "Cafetão", líder da organização criminosa investigada que morreu em confronto com a Polícia Civil no dia 08 de maio.
Com essa prisão, a Operação Bahamas contabiliza 15 integrantes da facção capturados, avançando no desmonte da estrutura financeira e operacional do grupo criminoso.
As investigações seguem em curso com o objetivo de localizar e prender os demais envolvidos.
Dois homens foram mortos e outros oito presos na manhã desta quinta-feira (8) durante a “Operação Bahamas”, deflagrada pela Polícia Civil da Bahia. Segundo informações preliminares divulgadas pela corporação, os indivíduos que morreram entraram em confronto armado com os policiais no bairro de Brotas, em Salvador.
Além das mortes registradas, a operação resultou na prisão de cinco pessoas na Praia do Forte, em Mata de São João, e de outras três na capital baiana.
De acordo com a Polícia Civil, a ação tem como alvo uma organização criminosa com atuação no estado da Bahia e vínculos com uma facção originária do Rio de Janeiro. As investigações indicam que o grupo é responsável por crimes como tráfico de drogas, homicídios e extorsão mediante sequestro, com atividades concentradas principalmente em Salvador e na Região Metropolitana (RMS).
A “Operação Bahamas” conta com o envolvimento de mais de 200 policiais e tem como objetivo principal neutralizar as ações da organização criminosa investigada. As forças de segurança seguem realizando diligências e operações relacionadas ao caso.
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Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".