Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
operacao aruna
Uma operação contra integrantes de uma facção criminosa foi deflagrada na manhã desta terça-feira (27) em cinco municípios baianos, além de duas cidades de São Paulo e Pernambuco. Denominada de Aruna, a ação na Bahia ocorre nas cidades de Ipirá, Itaberaba, Ibiquera, Pintadas e Itatim.
Polícia Civil deflagra operação contra facção criminosa em Ipirá, Itaberaba e mais 3 cidades baianas pic.twitter.com/eFFcau2HYq
— BN Municípios (@BNMunicipios) May 27, 2025
Segundo a Polícia Civil, nove pessoas já foram presas nas primeiras horas da manhã desta terça. A operação tem como objetivo cumprir mandados judiciais, entre os quais, 24 de busca e apreensão, expedidos pela Justiça. Além de comandar o tráfico de entorpecentes nas cidades baianas, o grupo é suspeito de manter conexões com outros estados.

Foto: Divulgação / Polícia Civil
As apurações seguem em andamento para identificar possíveis novos integrantes do grupo criminoso e aprofundar as investigações sobre crimes conexos.
A ação é coordenada pela 12ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Itaberaba)e conta com o apoio de equipes do Departamento de Polícia do Interior (Depin), da Diretoria de Polícia do Interior Oeste/Chapada, e das Coorpins de Feira de Santana, Santo Antônio de Jesus, Jequié, Seabra e Irecê, além de guarnições da Polícia Militar.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).