Artigos
Mercado de cotas náuticas e a democratização do acesso à Baía de Todos-os-Santos
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
oh kannalha
Em uma edição especial, comemorando nove anos de Afrobaile, a Afrocidade, banda anfitriã da festa, convida grandes nomes da música da Bahia para um encontro histórico e potente no dia 8 de novembro (sexta-feira), às 21h. Juntos, Afrocidade, Jau, O Kanalha, Sued Nunes, Yan Cloud, além dos DJs Zamba e Black Daria, farão uma justa homenagem ao dono da casa, o Ilê Aiyê.
O Afrobaile começou como um movimento de valorização da cultura e da música diaspórica encabeçado pela Afrocidade, em 2015, em Camaçari. De lá pra cá, se consolidou, tornando-se o maior evento independente na cena local, atraindo público de toda a região metropolitana.
Já foram realizadas 25 edições em Camaçari e também em Salvador para um público estimado de 50 mil pessoas. O palco do Afrobaile já recebeu em edições anteriores artistas como Liniker, Pablo Vittar, Russo Passapusso, Majur, Luedji Luna, Xênia França, Cronista do Morro, entre outros.
"Quando a banda surgiu, percebemos que não havia na cena de camaçariense um espaço que acolhesse a proposta musical que trazíamos. E o Afrobaile surge como um palco para acolher o nosso trabalho e também o trabalho de artistas que bebem dessa mesma fonte, de diáspora, de cultura preta, de afro-baianidade. É uma festa que, desde o começo, se destaca por ser um espaço mais livre de experimentação, aberto para novos artistas, de música, de dança, e que atrai o público pela identificação, pela originalidade e pela atmosfera que se tem ali", explica Eric Mazzone, vocalista e diretor musical da Afrocidade.
Oriki
A edição marcará também o lançamento de "Oriki", novo single da Afrocidade que chega em novembro nas plataformas digitais. Reverberando influências da "África atual e outras Áfricas possíveis", a banda constroi seu trabalho sonoro de forma coletiva e tem no encontro ao vivo com o público a sua potência maior.
Saudando os tambores de África, a banda reafirma em suas letras a força, importância e influência direta dos valores étnicos baianos e brasileiros. Além de Mazzone, a Afrocidade tem Fernanda Maia (vocal e percussão), Rafael Lima e Douglas Santos (Percussão) , Marley Lima (baixo), Sulivan Nunes (teclado) e Deivite Marcel e Guto Sobral (bailarinos).
SERVIÇO:
Afrobaile - Afrocidade convida Jau, O Kanalha, Sued Nunes, Yan Cloud, DJ Zamba e DJ Black Daria
Data: 8 de novembro (sexta-feira)
Horário: 21h
Local: Senzala do Barro Preto (R. Direta do Curuzu, 228 - Curuzu)
Ingressos: R$ 60 (inteira - primeiro lote) e R$ 40 (meia - segundo lote)
Vendas: Sympla
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).