Artigos
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Multimídia
Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
Entrevistas
Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
ocultacao de cadaver
Um homem de 54 anos foi preso nesta quinta-feira (07) no bairro Santa Rita, em cumprimento a um mandado de prisão preventiva por homicídio qualificado. Ele é apontado como um dos envolvidos no assassinato do idoso Cidelsino Graciliano dos Santos, de 76 anos, ocorrido em junho deste ano, na zona rural do município de Poções, localizado no sudoeste baiano.
Segundo informações da Polícia civil ao Bahia Notícias, a vítima teria sido levada à residência dos agressores por uma adolescente de 15 anos, onde foi brutalmente morta com golpes de machado. Após o idoso ser assassinado, o seu corpo do idoso foi enterrado nos fundos da casa e, posteriormente, queimado para não ser descoberto.
Além disso, familiares da vítima relataram o desaparecimento de dinheiro que pertencia à vítima. Dias após o desaparecimento, e com o auxílio de um cão farejador, o corpo foi localizado queimado e enterrado. Outros dois suspeitos já haviam sido capturados em junho deste ano: o filho do homem preso e a adolescente de 15 anos que namora o rapaz.
As apurações indicaram a participação direta do pai do jovem, que teria auxiliado o filho na execução do crime e na ocultação do cadáver. Com base nessas informações, a Justiça decretou a prisão preventiva do investigado. As investigações, conduzidas pela Delegacia Territorial de Poções, revelaram detalhes chocantes do crime.
A polícia informou ainda que o homem possuia antecedentes criminais por outro homicídio registrado na cidade, em 2011, quando uma mulher foi morta, esquartejada e enterrada em uma lata. Ele cumpriu parte da pena e atualmente estava em regime aberto. O suspeito está sob custódia e à disposição do Poder Judiciário.
O Fórum de Guanambi será palco, a partir das 8h30 desta quinta-feira (24), do júri popular de Marco Aurélio da Silva, de 40 anos. Ele é o principal acusado pelo brutal assassinato de Alcione Malheiros, 42 anos, e sua filha, Ana Júlia Malheiros, de 16, em um crime que chocou a região em 12 de dezembro de 2021.
Marco Aurélio responderá pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver e estupro. As vítimas foram encontradas mortas em um matagal às margens da BR-030, em circunstâncias que indicam extrema violência.
A prisão de Marco Aurélio ocorreu em dezembro de 2021, um dia após o crime, em uma operação conjunta que envolveu as Polícias Civil e Militar. Ele foi localizado escondido em uma residência no Bairro Ipanema, em Guanambi.
Segundo informações do Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias, a sessão do júri será conduzida por uma autoridade judicial competente e contará com a presença de representantes do Ministério Público, defensores públicos e assistentes de acusação.
A Polícia Civil prendeu, nesta quarta-feira (05), em Petrolina, um homem com mandado de prisão em aberto por homicídio e ocultação de cadáver. Ele é suspeito de matar e esconder o corpo de José Orlando da Silva, no dia 2 de março, no assentamento Luiz Nunes, em Casa Nova.
A prisão foi realizada por equipes da Delegacia Territorial de Casa Nova, da Coordenação de Apoio Técnico e Tático à Investigação (CATTI/Norte) e do Núcleo de Inteligência da Diretoria Regional de Polícia do Interior (Dirpin – Norte/Leste).
Segundo as investigações, a vítima estava com os suspeitos na noite do crime, quando iniciaram uma discussão sobre o trabalho na roça do patrão. Os suspeitos agrediram José Orlando com golpes de picareta e enterraram o corpo em uma cova rasa.
A Polícia Civil localizou o corpo da vítima e prendeu um dos autores, que confessou o crime e indicou o comparsa. A picareta utilizada no crime foi apreendida e encaminhada para perícia. O homem preso foi autuado em flagrante e está à disposição da Justiça. O outro envolvido no crime está sendo procurado.
Ronaldo dos Santos Conceição e Tiago Antônio Souza foram condenados pela Justiça pelos crimes de latrocínio, ocultação de cadáver e roubo, ocorridos em março de 2024, na cidade de Cândido Sales, no interior da Bahia. Ronaldo foi condenado a 28 anos, 4 meses e 20 dias de reclusão, enquanto Tiago recebeu a pena de 29 anos, 5 meses e 20 dias.
A sentença foi proclamada nesta quinta-feira (5) e condenou a dupla a prisão em regime fechado, sem o direito de recorrer em liberdade.
De acordo com a denúncia do promotor de Justiça Ministério Público da Bahia (MP-BA), George Elias Pereira, no dia 23 de março, nas proximidades da Fazenda Tigre, na BR-116, os réus mataram Silene de Oliveira Tigre para roubar seu carro: uma caminhonete.
Depois de ser violentamente agredida pela dupla, com golpes na cabeça, Silene morreu e teve seu corpo arrastado para dentro de um matagal, com o intuito de ocultar o crime. Dois dias antes, 21 de março, os réus, agindo em conjunto, roubaram uma motocicleta.
Segundo a denúncia, após a morte de Silene, os acusados fugiram com o veículo em direção ao estado de Minas Gerais. Tentaram abastecer a caminhonete sem pagar, foram denunciados por frentistas e perseguidos pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). Ronaldo e Tiago foram capturados no município de Salinas, em Minas, e confessaram o latrocínio, revelando que escolheram a vítima por ser mulher e pela oportunidade de roubar o carro.
“A condenação dos réus representa um passo importante no combate à criminalidade na região”, afirmou George Elias. O promotor destacou o impacto negativo das ações dos condenados para a sociedade local e ressaltou que o resultado do processo é fruto do trabalho conjunto entre o MP-BA e as forças policiais, “que garantiram a coleta de provas essenciais para a punição dos envolvidos”.
Cerca de dois anos depois, dois homens foram condenados por homicídio e ocultação de cadáver por um crime que ocorreu na cidade de Caraíbas, no sudoeste da Bahia. O casal João Paulo Rosa Amorim e Manoel Nascimento dos Santos são apontados como os autores da morte de Jussara Santos Lima, em 2022.
A sentença, data de 20 de março, estabeleceu pena de 20 anos e seis meses de prisão para João Paulo pelos dois crimes, e de um ano e oito meses de prisão para Manoel pelo crime de ocultação de cadáver.
Segundo o promotor de Justiça Marco Aurélio Rubick da Silva, que atuou na acusação, o crime foi cometido por motivo torpe e sem possibilidade de defesa da vítima, que teve o corpo escondido em uma cisterna.
De acordo com as investigações, Jussara Lima, que era amiga das vítimas, foi morta durante uma conversa porque João Paulo Amorim achou que ela estaria “dando em cima” de Manoel Santos, seu companheiro. O crime ocorreu na residência do casal.
Provas obtidas pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) confirmam que João Paulo desferiu golpes de machado na vítima e, com a ajuda de Manoel Santos, jogou o corpo em uma fossa no fundo do quintal. No dia seguinte, conforme a investigação, eles tamparam o buraco com cimento para que nada fosse descoberto e viajaram. O crime foi descoberto por vizinhos que desconfiaram do mau cheiro no local e acabaram encontrando o corpo.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.