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obras atrasadas
Além da demora em sair do papel, as obras para a construção da Academia da Polícia Civil (Acadepol) receberam um adicional financeiro milionário. A Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA) publicou, na edição do Diário Oficial do Estado (DOE) do último sábado (21), um reajuste contratual no valor de R$ 1,4 milhão.
Conforme as informações obtidas através do portal da transparência do governo da Bahia, o contrato - assinado em maio - tinha vigência até março de 2023 e está sob a gestão da Diretoria Geral da Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA). A Acadepol será construída nas imediações do aeroporto da capital baiana, no bairro de São Cristóvão.
No texto, a pasta justifica que o objetivo é a execução das obras de construção da Acadepol. A Unidade Policial será construída nas imediações do aeroporto da capital baiana, no bairro de São Cristóvão. Disputada na modalidade de concorrência pública, o grupo vencedor da licitação foi o Consórcio RDG, com valor de contrato em pouco menos de R$ 17 milhões (R$ 16.967.179,62).
A obra foi anunciada em abril de 2022, ainda sob a gestão de Rui Costa (PT), quando o governo da Bahia anunciou um pacote de investimentos para Salvador. No mês seguinte, após processo licitatório, o Estado assinou o contrato e deu ordem de serviço para tirar a ideia do papel (veja mais).
A ACADEPOL
O site da SSP informa que a Academia da Polícia Civil da Bahia foi criada em 1944, com o objetivo de ministrar ensino técnico-profissional às autoridades e funcionários da Polícia Civil da Bahia, bem como às pessoas habilitadas aos cargos técnicos da Secretaria da Segurança Pública (SSP).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).