Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
o cravinho
O Procon-BA e a Polícia Civil realizaram uma Operação, em conjunto com a Vigiliância Sanitária e o MAPA no tradicional e famoso "Cravinho Bar", nesta quinta-feira (16), no Pelourinho, Centro Histórico de Salvador. Na ação, as autoridades interdiraram o bar nesta tarde. A interdição ocorreu por meio da PC através da Delegacia do Consumidor (Decon-BA). A medida é preventiva, ocorrendo durante a ação, e ainda não há informações o tempo em que ficará por vigor
O Procon-BA confirmou a nova fase da operação ao BN e informou que o objetivo é identificar se há alguma substância adulterada e manipulada no local. Além do bar, outros estabelecimentos do tipo também foram alvos.
De acordo com o órgão, a iniciativa serve para averiguação e levantamento de informações sobre falsificação de bebidas. Além disso, análise de substâncias será feita pela Polícia Civil.
“Estamos averiguando, continuando e fazendo esse levantamento junto com a Polícia Civil, junto com o Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária) e a Polícia Técnica. Nosso papel principal é que a gente possa estar monitorando, fiscalizando estes mercados para trazer uma maior segurança aos consumidores”, disse o superintendente do Procon-Ba ao BN, Tiago Venancio.
Em nota, a Polícia Civil informou que o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) constatou que o local não possuía autorização para a produção de destilados, determinando o impedimento da fabricação da bebida conhecida como “cravinho”.
Entre as bebidas irregulares, também foram identificadas infusões alcoólicas e dois produtos engarrafados, ambos sem registro para produção e comercialização. A proprietária do estabelecimento será intimada para prestar esclarecimentos à autoridade policial. Foram coletadas cinco amostras, que serão analisadas pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT).
Atualizada às 15h42
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).