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nubia oliveira
O Brasil encerrou com destaque a segunda edição do Sul-Americano de Corridas de Rua ao garantir medalhas nas três provas do torneio. Com seis atletas da parceria Praia Clube/Cemig/Exército/Futel, a delegação brasileira subiu ao pódio em todas as distâncias.
Na meia maratona, os baianos Núbia de Oliveira Silva e Fábio Jesus Correia ficaram com o ouro. Núbia completou a prova em 1h16min08 e também venceu a 27ª Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro CAIXA, realizada paralelamente. A equipe brasileira ainda foi campeã geral por equipes, superando Colômbia e Uruguai.
“Ser campeã Sul-Americana em nosso país é motivo de honra e gratificação, após muito suor derramado e coragem. Foi uma prova com muita oscilação de ritmo, mas Deus me deu força e consegui ser campeã. Faltando três quilômetros corri com o coração, numa prova totalmente de superação”, declarou Núbia.
Nos 5 km, Tatiane Raquel da Silva venceu entre as mulheres com 16min18, enquanto Walace Evangelista Caldas garantiu o título masculino com 14min24. O também brasileiro Gleison da Silva Santos terminou apenas um segundo atrás e ficou com a medalha de prata.
Na milha feminina, Jully Ferreira conquistou o bicampeonato sul-americano com 4min41s06, estabelecendo novo recorde brasileiro. A atleta já havia vencido em 2024, em Assunção, no Paraguai, quando marcou 4min46s61.
A prova masculina da milha teve domínio total do Brasil, com André Carlos Souza Sales (3min59s00) no primeiro lugar, seguido por Guilherme Kurtz (4min00s00) e Thiago do Rosário André (4min01s00), que completaram o pódio.
A convidada do podcast BN na Bola desta terça-feira (21) foi Núbia Oliveira, atleta baiana que conseguiu a 3ª colocação na São Silvestre 2024. Durante a conversa com Hugo Araújo, Emídio Pinto e Thiago Tolentino, Núbia revelou que a parte mais complicada de sua trajetória foi o ponto de partida, onde tinha pouco incentivo e teve de fazer renúncias para seguir em frente.
“A parte mais difícil até agora foi o início. Foi a parte mais difícil porque a gente não tem aquele apoio, então foi muito complicado. Era um momento onde eu precisava trabalhar e chegou um momento em que eu precisava escolher, o atletismo ou trabalhar. Eu decidi escolher o atletismo. Não ganhava nada, então eu agradeço muito ao professor Ferreirinha (técnico), que me ajudou desde o início e sempre acreditou no meu trabalho, isso foi importante demais”, declarou a baiana.
“As pessoas desacreditam, falam que aquilo não vai levar a gente para nenhum lugar, ainda mais a gente que é do interior, sai de um lugar pequeno, as pessoas não acreditam que a gente pode voar alto. Encontramos pedras no caminho, é normal, mas sempre podemos superar, porque sempre temos fé em Deus”, completou a corredora.
A jovem de 22 anos detalhou sua caminhada no esporte e revelou que depois de vencer sua primeira competição, viu o atletismo como um esporte transformador em sua vida.
“Eu comecei no atletismo com 15 anos e de lá pra cá, parei em alguns momentos, fiquei sem treinar. Eu só comecei a treinar profissionalmente com o professor Ferreirinha em 2018. Dali começamos a treinar sério mesmo, e em 2020 cheguei em uma competição, eu era atleta sub-20. Eu fui campeã na prova do Cros Country, minha primeira seleção, foi naquele momento em que eu vi que o esporte realmente poderia transformar minha vida. Apesar das dificuldades, transformou e eu quis levar mais a sério, ciente de que eu poderia me tornar uma das melhores atletas do Brasil”, finalizou Núbia Oliveira.
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A convidada do podcast BN na Bola desta terça-feira (21) foi Núbia Oliveira, atleta baiana que conseguiu a 3ª colocação na São Silvestre 2024. Durante a conversa com Hugo Araújo, Emídio Pinto e Thiago Tolentino, afirmou que acredita na possibilidade de uma posição maior no pódio de 2025, podendo ser até mesmo a primeira colocada da corrida.
"Eu acredito muito, vamos trabalhar muito para isso. Assim que eu terminei a entrevista lá, eu falei para todos que seria possível a gente voltar a vencer. Eu acredito muito nisso, tem muito tempo que uma brasileira não é campeã da São Silvestre e eu acredito que somos capazes”, disse a atleta.
A corredora explicou porque acredita na possibilidade de um futuro título da São Silvestre, que pode acontecer até mesmo neste ano de 2025. Para a baiana, a evolução gradativa é um dos pilares para que possa fazer com que ela chegue em primeiro lugar na corrida.
“Com muita garra e determinação, a gente vai subir degrau por degrau. Se a gente continuar evoluindo dessa forma, eu acredito muito que isso é possível. Não vai ser fácil, mas nada na nossa vida é fácil, então a gente vai ralar duro para chegar em primeiro lugar, assim como ralamos para chegar em terceiro lugar em 2024. ”, completou Núbia.
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O episódio #43 do BN na Bola desta terça-feira (21) terá como convidada Núbia Oliveira, terceira colocada na Corrida Internacional de São Silvestre 2024.
Com Emídio Pinto, Hugo Araújo e Thiago Tolentino na apresentação do podcast, a atleta natural do município de Jaguarari vai contar sua história de superação e os bastidores da preparação que levou o Brasil ao pódio novamente. A última que uma brasileira havia chegado foi em 2021, com Jenifer do Nascimento.
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Na manhã desta terça-feira (31) aconteceu a 99ª edição da corrida de São Silvestre e a baiana Nubia Oliveira foi a única brasileira a finalizar a tradicional corrida no pódio. Nubia terminou a prova em terceiro lugar na categoria elite. Além de Nubia, Tatiane da Silva, outra brasileira, terminou em 5º.
Nubia Oliveira intensificou a corrida na parte final e conseguiu ficar com o terceiro lugar. Em entrevista após a corrida, a baiana comemorou o resultado.
"Hoje a gente mostrou nossa força. Trabalhei muito para isso, estou muito feliz com meu resultado. Eu não cheguei aqui sozinha, estou representando várias pessoas que estiveram ao meu lado", destacou a brasileira.
Com apenas 22 anos, Núbia de Oliveira está na elite do ranking nacional de atletismo, acumulando medalhas de corridas importantes no Brasil, além de integrar a Seleção Brasileira de Atletismo. Neste ano ela também venceu a Meia Maratona Internacional de Salvador e faturou duas medalhas no Campeonato Sulamericano de Atletismo. Núbia é natural de Jaguarari, no centro-norte do estado.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Grazi Massafera
"Me praguejou".
Disse a atriz Grazi Massafera ao relembrar um episódio delicado no início da carreira. Prestes a viver a primeira vilã na trama 'Três Graças', que irá substituir 'Vale Tudo'. A a ex-BBB contou em entrevista ter sido maltratada por colegas de elenco no início da profissão.