Artigos
Por que apenas 30% das empresas familiares chegam à segunda geração - e por que isso tem mais a ver com emoções do que com finanças
Multimídia
Entre convite do PT a Bellintani e articulação de Bruno Reis, Mário Kertesz expõe bastidores das eleições municipais de Salvador
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
novo emprestimo
O governador da Bahia Jerônimo Rodrigues (PT) sancionou, nesta quinta-feira (4) um novo empréstimo para o Governo do Estado. O anúncio publicado no Diário Oficial do Estado (DOE), trata da sanção da nova quantia aprovada, no valor de JPY$ 122.500.000.000,00.
O valor corresponde a cerca de R$ 4,5 bilhões na cotação atual. Este é o empréstimo de número 19 do governador desde o início de seu mandato, em 2023. Na soma dos valores requeridos pela gestão de Jerônimo, as solicitações de concessão de crédito ao governo ultrapassaram R$ 23 bilhões.
O valor será contratado junto ao Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento - BIRD. Segundo a publicação, a aplicação dos recursos se dará no âmbito do Programa de Desenvolvimento Sustentável e Inclusivo do Estado da Bahia, visando a reestruturação e recomposição do principal da dívida do Estado da Bahia.
RELEMBRE PEDIDO
O governador Jerônimo Rodrigues (PT) enviou no último dia 11, um Projeto de Lei à Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) para receber a autorização de contratação de um empréstimo de 122,5 bilhões ienes japoneses, o que corresponde a cerca de R$ 4,5 bilhões na cotação atual. Na matéria, Jerônimo afirmou que a quantia será utilizada para a melhoria do perfil de endividamento do governo.
O governador também solicitou que o texto fosse apreciado em regime de urgência. No texto, o petista também disse que a Bahia possui um dos menores níveis de endividamento do Brasil. Conforme o petista, a dívida se mantém estável, em patamar reduzido, e possui um dos principais indicadores de solidez das contas públicas estaduais.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".