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Artigos

Nestor Mendes Jr.
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Fotos: Acervo pessoal/ Nestor Mendes Jr.

Adeus ao passarinheiro do Rio Almada

Carlos Elysio de Souza Libório estava em sua sala de diretor de Jornalismo da Rede Bahia, na Estrada de São Lázaro, quando a secretária Lúcia Nunes adentrou e disse: “Dr. Libório, o pessoal da portaria está avisando que deixaram uma ave para o senhor”. Liboreta – para os íntimos – se enfureceu: “Dona Lúcia, pegue logo isso, já, porque posso ser preso pelo Ibama”. Era um curió que o sambista maragojipano Edil Pacheco – também apreciador do belíssimo canto do Sporophila angolensis – tinha deixado de presente para o amigo.

Multimídia

André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global

André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
O vereador André Fraga (PV), representante da pauta ambiental na Câmara Municipal de Salvador, afirmou que a COP30 representa uma oportunidade estratégica para o Brasil assumir um papel mais ativo no enfrentamento da crise climática global. A declaração foi feita durante entrevista ao Projeto Prisma, podcast do Bahia Notícias.

Entrevistas

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
Foto: Fernando Vivas/GOVBA
Florence foi eleito a Câmara dos Deputados pela primeira vez em 2010, tendo assumido quatro legislaturas em Brasília, desde então.

novo arcabouco fiscal

Líderes renegociam novo arcabouço fiscal, e tendência é rejeição de mudanças feitas no Senado
Foto: Lula Marques/Agência Brasil

Apesar da ausência em Brasília do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, por conta da Cúpula dos Brics na África do Sul, os líderes partidários estão próximos de fechar um acordo sobre o projeto do novo arcabouço fiscal do País. E esse acordo caminha na direção de rejeitar quase todas as mudanças feitas no texto pelo Senado e retomar o relatório do deputado Claudio Cajado (PP-BA), aprovado inicialmente pela Câmara. 

 

Após reunião na noite desta segunda-feira (21) na residência oficial do presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), os líderes definiram que o projeto do arcabouço (PLP 93/23) será votado nesta semana, e faltam apenas alguns detalhes para que se alcance um consenso sobre as alterações feitas pelo Senado. A reunião contou com a presença do deputado Claudio Cajado, além de integrantes da Casa Civil e do Ministério da Fazenda. Uma nova reunião foi programada para o final da manhã desta terça para ajustar os últimos pontos do acordo.

 

Ao final da reunião na casa do presidente da Câmara, Cajado disse que seu relatório já está pronto, retomando o texto aprovado inicialmente pelos deputados, e que ele aguarda apenas os últimos ajustes entre os líderes para apresentar o texto que será votado. A expectativa é que o projeto seja apreciado no Plenário ainda nesta terça ou o mais tardar, na sessão de quarta (23). 

 

“O parecer já está pronto, apenas faltando esses ajustes desses pontos que faltam ser acordados”, disse Claudio Cajado.

 

Uma das alterações feitas durante a votação pelo Senado, e que tem causado controvérsia, foi a mudança na fórmula de cálculo do índice da inflação usado para a correção de despesas condicionadas. Técnicos do governo e da consultoria da Câmara dos Deputados explicaram aos líderes que esta última mudança impacta no Orçamento de 2024 que será votado pelo Congresso. A tendência é que essa alteração seja suprimida do novo relatório. 

 

Já em relação à exclusão do Fundo Constitucional do Distrito Federal do novo regime de gastos, Arthur Lira já adiantou em entrevistas recentes que esta será a única mudança feita pelos senadores que deve ser mantida na Câmara.

Depois do entrevero com Haddad, Lira remarca reunião sobre arcabouço para próxima semana, mas não garante votação
Foto: Divulgação/PP

O deputado Claudio Cajado (PP-BA) afirmou nesta terça-feira (15) que o projeto do novo arcabouço fiscal não será votado nesta semana. Cajado, que é o relator do projeto na Câmara, iria participar de reunião na noite desta segunda na casa do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), junto com líderes partidários e técnicos do Ministério da Fazenda, para debater as mudanças feitas pelo Senado no texto. 

 

A reunião, entretanto, foi cancelada por Arthur Lira (segundo ele a pedido dos líderes), depois que repercutiu mal no Congresso uma declaração do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na qual criticou o atual status de poder da Câmara. Apesar de Haddad ter ligado para Lira e procurado a imprensa para explicar o teor de suas declarações, o presidente da Câmara não remarcou a reunião, e a perspectiva agora é que seja realizada somente na próxima segunda-feira (21).  

 

O atraso na votação do novo regime fiscal que substituirá o atual teto de gastos também adia a análise da Lei de Diretrizes Orçamentárias, que define as prioridades do Orçamento de 2024. Com o agendamento da reunião para a próxima segunda, os líderes do governo trabalham com a hipótese de o projeto entrar na pauta de votações do Plenário já na próxima semana. 

 

Na reunião que seria realizada na noite desta segunda, o presidente da Câmara pretendia chegar a um consenso entre os líderes sobre as mudanças feitas pelo Senado no texto aprovado pela Câmara. O deputado Cláudio Cajado vem afirmando que defenderá na reunião a sua versão do projeto, sem as mudanças feitas pelos senadores, mas que respeitará a decisão que vier a ser tomada pelos líderes.

 

“Na minha opinião era para poder manter o nosso relatório, mas o Senado tem toda legitimidade de poder alterar o nosso relatório, e o colégio de líderes vai decidir. Nós vamos coletivizar dessa vez a decisão: se os líderes entenderem que devamos manter essas alterações que o Senado fez no nosso parecer, eu acatarei sem problema nenhum. Não farei mais um cavalo de batalha sobre a minha posição que é tecnicamente sustentável, falando em relação ao conjunto de despesas estarem tecnicamente todas juntas”, disse Cajado em entrevista à imprensa.
 

Haddad critica Câmara, Lira suspende votação e ministro é obrigado a recuar
Foto: Reprodução TV

Caiu como uma bomba entre os parlamentares do Centrão, na tarde desta segunda-feira (14), declaração do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que Câmara estaria “com poder muito grande”, e que este poder não podia ser usado “humilhar o Senado e o Poder Executivo”. A declaração foi dada em entrevista do ministro ao jornalista Reinaldo Azevedo. 

 

Por conta da fala de Haddad, líderes partidários teriam pedido ao presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), que cancelasse reunião marcada para hoje com o deputado Claudio Cajado (PP-BA) para discutir o projeto do novo arcabouço fiscal. Técnicos da Câmara também iriam participar da reunião para falar sobre as mudanças feitas pelo Senado no texto do relatório. Após a repercussão negativa da entrevista do ministro da Fazenda, não há mais qualquer garantia de que o projeto do novo arcabouço seja votado nesta semana. 

 

Após a repercussão ruim de sua fala, Haddad teria procurado conversar com o presidente da Câmara, e afirmou que não se referia a pessoas ou a uma legislatura específica. O ministro disse que sua pasta tem uma relação de parceria tanto com a Câmara quanto com o deputado Arthur Lira.

 

“As minhas declarações foram tomadas como crítica à atual legislatura. Na verdade, eu estava fazendo uma declaração sobre o fim do chamado presidencialismo de coalizão. Eu defendi, durante a entrevista, que essa relação fosse mais harmônica e que pudesse produzir os melhores resultados”, disse Haddad a jornalistas.

 

Na entrevista que concedeu na saída do Ministério da Fazenda no final da tarde, Fernando Haddad citou a conversa com o presidente da Câmara, e disse que explicou o contexto de suas declarações. Haddad disse que a conversa foi “excelente”, e que Lira teria pedido que ele procurasse esclarecer o tom de sua fala. 

 

“Não vamos fazer disso um cavalo de batalha. Primeira providência que tomei foi ligar para o presidente Arthur Lira e esclarecer o contexto das minhas declarações. Minhas declarações não dizem respeito à atual legislatura. Eu sou só elogios para a Câmara, para o Senado e Judiciário. Nós não teríamos chegado aqui sem a concorrência dos Poderes da República”, afirmou o ministro.

Projeto do novo arcabouço fiscal tem urgência aprovada por ampla margem na Câmara
Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Por 367 votos a favor e 102 votos contrários, a Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (17) o requerimento de urgência para o projeto de lei complementar (PLP 93/23) que fixa novo regime fiscal para as contas da União. O projeto do governo federal passou a ser chamado de Regime Fiscal Sustentável, como destacou o relator, deputado Claudio Cajado (PP-BA). 

 

O relator, ao defender no Plenário a aprovação da urgência, agradeceu aos líderes de todos os partidos que apresentaram sugestões e contribuíram para a formulação do texto do substitutivo. Para Cláudio Cajado, o projeto do Regime Fiscal Sustentável é a matéria mais importante que está sendo votada neste ano. 

 

“Estamos votando essa urgência com a certeza de que estamos fazendo uma lei não só para esse governo, mas para todos que vêm pela frente. Essa é a lei mais importante desse ano, e o projeto se transformará em um benefício patrimonial para a nação brasileira”, disse Cajado. “Se eu puder fazer um pedido, vamos pensar em favor do Brasil, deixando de lado as questões ideológicas”, pediu o deputado.

 

O relatório apresentado nesta semana pelo deputado Cláudio Cajado promoveu diversas modificações no texto original enviado ao Congresso pelo governo Lula, mas manteve o cerne da proposta: despesa atrelada à variação da receita e meta de resultado primário. Segundo o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), o mérito do projeto deve ser votado na próxima semana.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
O Cacique precisa urgentemente começar a separar quem é fã de quem é hater. Mas tem um monte de gente que já está cobrando a conta do ano que vem (e outros já tem as dívidas a pagar). Só que nem tudo são flores pra oposição também. Que o diga AlôPrates. Mas até hater às vezes pode ser fã - tipo Marcinho preocupado com Regis Redondo. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Hugo Motta

Hugo Motta
Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento". 

 

Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).

Podcast

Projeto Prisma entrevista vereador André Fraga nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista vereador André Fraga nesta segunda-feira
O vereador André Fraga (PV) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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