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ninha do gheto
No podcast Bargunça desta terça-feira (8), durante o quadro “Quem Você Levaria para o Boteco?”, Ninha do Gheto revelou que não levaria o cantor Igor Kannário. “Falar de Kannário é mexer em um ninho de marimbondo. Já começo dizendo que não levaria ele para lugar nenhum”.
Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. Nesta edição, Mithra apresentou o programa ao lado do cantor Chiclete Ferreira.
Segundo Ninha, Kannário é um ótimo artista. “Ele tem uma magia que prende você nele, de uma forma que você faz tudo por ele. Isso explica o fanatismo das pessoas por ele, e eu respeito isso. Quando está no palco com o Kannário é uma energia surreal, ele é um artista foda”, contou.
Em seguida, ela esclarece que as opiniões dela sobre o cantor não são baseadas nas brigas que o marido dela, Chiclete Ferreira, teve com ele, e sim em experiências próprias que ela vivenciou no período em que foi produtora do artista.
“Como pessoa, ele tem transtorno de dupla personalidade. Eu não sou psiquiatra para afirmar qual o problema dele, mas ele deixa marcas, nas pessoas, inesquecíveis do lado negativo. Quando está tudo bem, que o beneficia de alguma forma, você é o melhor para ele. Do nada, ele te bloqueia sai da sua vida e você nem sabe o que aconteceu. Não tem a capacidade de reconhecer a qualidade das pessoas, de dar mérito pelo trabalho das pessoas”, apontou Ninha.
Por fim, ela alegou ter muito respeito pelos fãs dele, porém sendo uma pessoa que conviveu com ele e "sofreu as consequências das atitudes dele", ela não o levaria para o boteco.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).