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Mesmo após a derrota do Kansas City Chiefs para o Los Angeles Chargers por 27 a 21, nesta sexta-feira (29), na Neo Química Arena, a principal estrela da NFL, Patrick Mahomes, deixou o Brasil com ótimas impressões. O quarterback exaltou a recepção, a energia da torcida e até o gramado do estádio, que havia sido alvo de críticas na primeira edição do evento, em 2024.
"Achei sensacional. A torcida e a atmosfera foram muito legais. É algo que vou lembrar pelo resto da minha vida. Até mesmo o hino nacional do Brasil, todo mundo cantando, a paixão que eles demonstraram. Isso foi muito especial. O resultado eu talvez esqueça, mas com certeza vou lembrar que estive aqui", afirmou Mahomes em coletiva.
Diferentemente da estreia da NFL em São Paulo, quando os atletas reclamaram de escorregões no campo da Neo Química Arena, desta vez o piso recebeu elogios do astro dos Chiefs:
"Achei que (o gramado) estava bom. Os dois times estavam jogando no mesmo campo e não teve muita gente escorregando. Teve um ou outro lance, mas isso faz parte do futebol americano. Acho que fizeram um ótimo trabalho".
Mahomes também destacou a organização e a hospitalidade brasileira fora das quatro linhas. O camisa 15 dos Chiefs aprovou desde a estadia até a alimentação e a logística do evento.
"O Brasil, de modo geral, nos recebeu muito bem. Desde o hotel, a comida, o transporte para o jogo e o estádio. Foi uma experiência incrível. Obviamente não foi o resultado que queríamos, mas achei tudo muito legal", completou.
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Pérolas do Dia
Otto Alencar
"Não vou pautar na CCJ uma anistia ampla, geral e irrestrita. Anistiar agentes de Estado seria inconstitucional. Quem atentou contra a democracia deve ser punido".
Disse o senador Otto Alencar (PSD-BA), em entrevista ao jornal O Globo, ao comentar sobre o processo de anistia, na CCJ do Senado, presidida pelo parlamentar baiano, seria a porta de entrada no Senado de um eventual projeto de anistia aos presos e condenados pelos atos de 8 de janeiro.