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negligencia medica
A biomédica Kelly Teixeira denunciou em uma rádio local nesta segunda-feira (11) a morte de seu pai, José Teixeira, conhecido como Zé do Suruá, alegando negligência médica por parte dos profissionais do Hospital Geral de Guanambi (HGG). Segundo a denúncia, os funcionários liberaram José mesmo sabendo da condição de cardiopata.
Conforme declarações da filha no Programa Rony Martins Notícias, da Rádio Alvorada FM, seu pai, que era cardiopata, deu entrada na unidade de saúde queixando-se de dores e com pressão alta. Mesmo com exames que apontavam alterações, o idoso foi atendido e liberado para casa sem medicação. Pouco tempo depois, ele sofreu um infarto fulminante e morreu.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) foi acionado, mas as manobras de ressuscitação não obtiveram sucesso. Kelly relatou que, no HGG, a triagem de seu pai foi conduzida por uma estagiária, sem a supervisão de um médico.
Informações obtidas pelo parceiro do Bahia Notícias, o portal Achei Sudoeste, apontam que a família acredita que houve falha no atendimento.
“A estagiária demorou para pegar o pulso do meu pai. Ele estava com uma pulsação fraca porque já estava enfartando. Começou errado pela triagem, a estagiária não tinha capacitação para estar ali sozinha. Colocaram pulseira amarela nele. A médica liberou meu pai e não deu 20 minutos ele faleceu. Essa médica plantonista tem que ser afastada, ela não é capacitada para estar onde estar”, finalizou em entrevista.
A Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) negou que o Hospital Professor Eládio Lasserre (HPEL), localizado em Salvador, tenha cometido “negligência médica” durante o atendimento de uma criança de 4 anos que acabou falecendo na unidade de saúde. Os familiares da menina acusam o hospital de não realizar o atendimento adequado quando ela foi levada à unidade, no dia 30 de maio.
“Informamos que o HPEL realizou o devido acolhimento médico da paciente com adoção de condutas compatíveis ao seu quadro de saúde. Após avaliação médica, a paciente passou por todos os exames e prescrição médica necessária. Não procede a informação de que teria havido negligência médica”, disse a Sesab.
O CASO
Identificada como Isabela, a criança de 4 anos morreu no dia 1º de junho após ser diagnosticada com pneumonia. Os familiares relataram que a criança foi levada à unidade hospitalar no dia 30 de maio, mas que a médica, Jamile Brasileiro Borges, não realizou o atendimento adequado para a paciente que apresentava febre, vômito e enjôo.
Os familiares de Isabela afirmam que a criança foi vítima de negligência médica, pois a profissional teria dito que outras crianças estavam com o mesmo sintoma e diagnóstico de virose, e passou apenas dipirona para controlar a febre.
Contudo, após o atendimento no HPEL, os familiares relataram que a criança não apresentou melhora e teve que ser levada novamente ao hospital, onde foi diagnosticada com pneumonia. Mesmo com o tratamento, Isabela não resistiu e faleceu no dia 1º de junho às 23h.
“O caso de Isabela é mais um exemplo de como a negligência médica pode ter consequências graves e até mortais na vida das pessoas. Por isso, é fundamental que as autoridades de saúde estejam atentas à qualidade do atendimento prestado nos hospitais públicos e privados, a fim de garantir a segurança e bem-estar dos pacientes”, disse a denúncia dos familiares.
A criança foi sepultada no último sábado (3), no cemitério Bosque da Paz.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Tiago Correia
"Na verdade o medo deles é que Neto seja o candidato. Ele é o mais competitivo e que lidera as pesquisas. Na eleição passada eles fizeram o mesmo".
Disse o deputado estadual e líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Tiago Correia (PSDB) ao comentar os rumores de que o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União), poderia desistir de disputar o governo da Bahia em 2026.