Artigos
Mercado de cotas náuticas e a democratização do acesso à Baía de Todos-os-Santos
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
neam irece
Um homem, de 55 anos, acusado de matar a ex-nora, de 30, em Irecê, no Centro Norte, foi preso nesta terça-feira (16), no município de Itapeva, em São Paulo. Além de causar a morte de Yasmin Andrade Pinheiro, o homem, identificado pelo prenome de Fábio, feriu o filho dela, de 13 anos. O crime ocorreu na noite do dia 10 de abril, no bairro Recanto das Árvores.
VÍDEO: Homem que matou ex-nora após esfaquear e atropelar vítima em Irecê é preso no interior de São Paulo
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) September 17, 2025
Confira ?? pic.twitter.com/llWnqp2KZK
Câmeras de segurança registraram o fato. Além de esfaquear a vítima e o filho dela, o homem ainda atropelou a mulher quando iniciou a fuga. Segundo a Polícia Civil, A prisão ocorreu em cumprimento a mandado expedido pela 2ª Vara Criminal, Júri e Execuções Criminais da Comarca de Irecê, na Bahia.

Foto: Reprodução / Redes Sociais
Yasmin foi a óbito no local. Já o adolescente, que tentou defender a mãe, sobreviveu após receber atendimento no Hospital Regional de Irecê. Após o feminicídio, o acusado fugiu em um veículo Fiat Strada e passou a ser procurado pela Polícia Civil da Bahia.
O trabalho conjunto da 14ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Irecê) e do Núcleo Especializado de Atendimento à Mulher (Neam) possibilitou localizar o suspeito em território paulista.
A prisão contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo, por meio do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior (Deinter) e da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise).
O homem deve ser transferido para o sistema prisional da Bahia, onde responderá pelos crimes de feminicídio qualificado e tentativa de homicídio.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).