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narradora
Narradora baiana e terceira colocada no reality Craque da Voz, Manuela Avena foi a convidada do episódio #61 do programa BN na Bola, apresentado por Thiago Tolentino e Hugo Araújo. Durante a resenha, a atual voz oficial da TV Bahêa falou sobre a responsabilidade de narrar jogos com uma "pegada" clubista e o quanto essa experiência exige equilíbrio e sensibilidade.
“Existe diferença, sim. Mas quando você cobre qualquer time, você faz sua função de narradora, que é ser imparcial. Na TV Bahêa — não necessariamente porque é o Bahia, poderia ser na TV Vitória ou TV Flamengo — você precisa ser parcial. Eu não posso ser parcial em qualquer outro veículo, mas na TV Bahêa eu preciso ser parcial. Tem essa diferença. Eu preciso ter a visibilidade sempre relacionada ao time do Bahia”, explicou.
Apesar do foco em exaltar o Esquadrão de Aço, Manuela destacou que também busca entregar conteúdo completo para o torcedor, indo para além da emoção.
“Como eu gosto de fazer algumas coisas para acrescentar, que o torcedor gosta, eu também explico um pouco. Eu chamo o comentarista para falar sobre a tática do outro time, falar sobre alguns jogadores, trazer o que pode surpreender ou o que não pode. Acho que isso tudo é futebol. Você não quer saber só do seu time, hoje em dia é amplo. Então, o futebol traz espaço para você falar”, completou.
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A convidada do podcast BN na Bola desta terça-feira (10) foi Manú Avena, finalista do Craque da Voz e narradora da TV Bahêa. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, a locutora fez uma avaliação do que foi a temporada do Bahia até o momento.
“Eu acho que o Bahia está dentro do escopo que a gente esperava e sonhou o tempo inteiro. O problema é que, muitas vezes, o torcedor não tem paciência, é aquele debate entre razão e emoção. Eu acredito muito nesse passo a passo do Bahia que o Grupo City trouxe, porque evolução é assim mesmo”, disse Manú.
Embora acredite no processo de desenvolvimento do projeto do City Football Group para o Bahia, a narradora afirmou que entende o sentimento do torcedor. Para ela, fica a impressão de que o Tricolor poderia ir mais longe na Copa Libertadores, mas que faltou experiência e maturidade, características que não devem faltar em 2026.
“Algumas vezes, eu entendo o torcedor, porque tem momentos que dá a impressão de que já dá para ter um pouco mais. Só que é justamente nessa hora que entra a maturidade no futebol. Como na Libertadores, a impressão é que dava para o Bahia (classificar para as oitavas), porque foi por muito pouco, e é esse ‘muito pouco’ que é a experiência e a maturidade. Acho que nesse ano foi isso que faltou e não vai faltar no próximo ano”, completou Manú Avena.
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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.