nana

A jovem tenista brasileira, Nauhany Silva, de 14 anos, entrou pela primeira vez no ranking mundial da WTA, a Associação das Tenistas Profissionais, no último domingo (23). Naná se tornou a mais jovem da história do país a ser introduzida no ranking.

Foram seis pontos somados em três eventos, sendo um do qualificatório no W35 de Leme–SP, quatro com as oitavas no W35 de São Paulo e mais um da final do qualificatório do W50 de São Paulo, em março. Nauhany apareceu como a 1291ª colocada e é a 16ª das 17 brasileiras na tabela. 

No tênis feminino, as jogadoras entram no ranking com três torneios diferentes ou a partir de dez pontos somados em um, ou dois eventos.

Correção: Ao contrário do publicado anteriormente na segunda-feira, Naná Silva não foi a tenista brasileira mais jovem a entrar no ranking da WTA. A mais jovem foi Helena Bueno, em 2021, com 14 anos e quatro meses. O texto foi corrigido nesta quinta-feira.

A cantora e compositora baiana Josyara divulgou, nesta terça-feira (8), um clipe conjunto das canções “Você Que Perguntou” e “Nanã”, faixas de seu segundo disco, “Mansa Fúria”, lançado em agosto de 2018 (clique aqui e saiba mais). Assim como o novo álbum e os shows de lançamento, o registro audiovisual estava previsto no edital Natura Musical, ao qual a artista foi contemplada.

 
Com direção de Débora McDowell, o clipe foi filmado em São Paulo e na Ilha de Cotijuba, em Belém do Pará. A ideia da junção das duas músicas em um só clipe surgiu a partir da própria ordem do disco ‘Mansa Fúria’, em que as faixas se completam. “‘Você Que Perguntou’ fala sobre o questionamento da solidão em uma cidade grande mesmo com tantos encontros. Além disso, mostra a mistura da dor e da saudade. Esses sentimentos são retratados por movimentos confusos de imagens”, diz a descrição do projeto. “Já ‘Nanã’ é o reencontro ancestral respondendo esses anseios em uma estética onírica. O conceito geral do produto audiovisual foi inspirado em um sonho da cantora baiana”, acrescenta. Esta segunda faixa é a única parceria do disco, composta com a paraense Luê.

 

Veja o clipe:

Ninguém pode com Nana. É com esse espírito que a cantora e compositora baiana de um estilo ainda incipiente por aqui, o indiepop, lança nesta sexta-feira (13), o seu novo trabalho de estúdio, o álbum “CMG-NGM-PDE”. Disponível nas plataformas de streaming, o disco tem 10 faixas, incluindo os singles “Copacabana” e “Menino Carioca, produzido por ela e com as participações especiais de Lulina e Felipe S., da banda Mombojó. O nome do trabalho se refere à planta muito encontrada na Bahia e a vida que a compositora natural de Catu, interior do estado, tem na Alemanha. Nana atualmente mora em Berlim, onde estuda o instrumento eletrônico theremin, mas escolheu lançar um álbum em português. “Eu precisava fazer este disco em português, pois reflete quem eu sou agora”, contou convicta ao Bahia Notícias. Com influências do pai DJ e da forte tradição eletrônica do país, Nana investiu em um estilo de música alternativo à música baiana, o indiepop. “Eu sempre fui um peixe fora d'água comparada a outros artistas baianos”, declara. “Mas meu foco é tentar ser real comigo mesma. O fato de ser baiana, também me faz fazer música baiana”, completa a cantora que, junto com o álbum, lança um clipe para a faixa título. Depois de ter lançado o disco “pequenas margaridas” (2013) e o EP “berli(m)possível" com produção caseira, Nana foi para o estúdio gravar o novo trabalho. A cantora vem ao Brasil para divulgar o disco e fazer uma pequena turnê no Rio e em São Paulo. Ainda sem datas, Nana garante: “Com certeza em Salvador deve ter um show. 

No próximo dia 30, Dorival Caymmi completaria 100 anos. Para marcar a data, Caetano Veloso e Gilberto Gil entraram em estúdio com Dori Caymmi e Mario Adnet para a gravação de um álbum em homenagem ao compositor de sucessos como “Maracangalha”, “Modinha para Gabriela” e “Samba da Minha Terra”.  Todas essas canções ganharam arranjo para orquestra sinfônica e estarão no CD, intitulado “Dorival Caymmi – Centenário”, que será lançado pelo selo Biscoito Fino. O disco conta com participações de Chico Buarque (que canta “Dora” e “Marina”) e que, pela primeira vez em 22 anos, divide uma faixa com Caê e Gil. A última foi em 1992, quando eles cantaram a música Bluesette, no disco The Brasil Project, do gaitista belga Toots Thielemans. Os irmãos Caymmi também prestam homenagem ao pai. Nana dá voz às poderosas canções “Sargaço do Mar” e “A Lenda do Abaeté”. Já Danilo, canta “Nem Eu” e “Vatapá”.

A coletânea Re-Trato, uma das mais aguardadas homenagens à banda Los Hermanos dos último tempos, teve seu primeiro disco lançado nesta quarta-feira (4), pela Musicoteca. O disco não é só uma homenagem, mas uma comemoração aos quinze anos da banda. A coletânea reúne gravações e releituras feitas por artistas e bandas independentes de todo o Brasil.  Foram tantos sucessos coletados e tantas músicos para executar as releituras que um disco só não foi o suficiente. Um novo disco será lançado em breve. Todo a arte do álbum foi criado e desenhado pela artista plástica Luyse Costa. Para os mais curiosos, a Musicoteca já havia disponibilizado quatro faixas do álbum em fevereiro. As interpretações ficam por conta de 33 artistas brasileiros (oriundos de oito estados) que retrataram alguns dos clássicos dos hermanos, cada um com a sua maneira e estilo. As representantes da Bahia na coletânea são a cantora Nana e Marcela Bellas, que interpretam, respectivamente, "Retrato Pra Iaiá" e "Além Do Que Se Vê".  Este ano,  os "Los Hermanos' realizarão uma turnê comemorativa do 15º aniversário.  A coletânea completa mais as 30 ilustrações de cada faixa do disco estão disponíveis para streaming a partir desta quarta-feira  nas redes sociais da musicoteca. Os Los Hermanos também iniciam este mês a turnê comemorativa dos quinze anos pelo Brasil. Os shows em Salvador acontecem nos dias 6 e 7 de maio, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves.