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nahuel medina
A briga entre o videomaker do candidato Pablo Marçal, Nahuel Medina, e o marqueteiro do prefeito Ricardo Nunes (MDB), Duda Lima, após o debate do Flow, segue tendo desdobramentos. Imagens inéditas de câmeras de segurança do Esporte Clube Sírio mostram o advogado Tassio Renan ao lado de Marçal pegando no colarinho da camisa de Medina.
Imagens revelam momento que antecedeu a briga entre membros das equipes de Marçal e Nunes
— Bahia Notícias (@bahianoticias.com.br) September 30, 2024 at 4:19 PM
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Nas imagens, registradas às 23h22 do dia 23 de setembro, no salão de jogos do clube onde ocorreu o debate, é possível ver que Marçal e Tassio já estavam no ambiente quando Medina entra acompanhado de outros homens.
No vídeo, os três se afastam e começam a conversar atrás de uma pilastra. E pode se constatar, que o advogado aparenta estar preocupado em ser flagrado na ação.
É após essa conversa entre os três que o candidato do PRTB exibiu a jornalistas, durante entrevista coletiva, uma imagem gravada por Medina na qual Duda Lima tenta arrancar seu celular durante uma filmagem no debate.
“Infelizmente, a gente teve essa agressão porque ela começou com o marqueteiro do Nunes, está gravado aqui”, disse Marçal. “Ele avançou, agrediu o integrante da minha equipe, e ele [Medina], na reação, acabou desferindo um soco contra ele,” acrescentou ele. Em depoimento prestado a Polícia Civil, o marqueteiro Duda Lima negou essa versão.
A Polícia Civil, que investiga o caso como lesão corporal, já tem as imagens do circuito interno do Esporte Clube Sírio.
O prefeito Ricardo Nunes tem afirmado que a agressão do assessor de Marçal ao seu assessor foi premeditada. Marçal, por sua vez, sustenta que Medina deu o soco em Duda Lima após ter sido agredido primeiro.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).