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nacao araquari
Após cumprir uma suspensão de quatro anos por doping, o goleiro Omar, ex-Bahia, voltará aos gramados em 2024 vestindo a camisa do Nação Araquari, equipe fundada em 2018 e que estreia nesta temporada na Série A do Campeonato Catarinense.
Antes de fechar com a equipe catarinense, o arqueiro teve sondagens do futebol paulista, mineiro e baiano. Em conversa com o Bahia Notícias, Omar explicou a sua escolha pelo Nação, que, além da Série A do Campeonato Catarinense, jogará a Copa Catarinense, no segundo semestre da temporada. A competição classifica o campeão para a Copa do Brasil do ano que vem.
"O Nação Araquari já é uma realidade. Já está na Primeira Divisão do Campeonato Catarinense, um torneio super competitivo, de grande visibilidade, tanto para o atleta quanto para a projeção do clube, que tem intenção de se posicionar como clube formador, no cenário nacional. A gente sabe que teremos grandes confrontos, exposição. O projeto do clube envolve muita gente experiente, muita gente séria", explicou Omar.
Omar revelou que antes de acertar com o Nação, chegou a assinar contrato com o Concórdia, também de Santa Catarina, porém, após alguns problemas na apresentação do clube para a nova temporada, Omar decidiu pagar uma multa do próprio bolso para sair do Concórdia e assinar por um ano com o Nação.
"Eu estava para me apresentar dia 15 de dezembro no Concórdia, porém não teve apresentação, tiveram alguns problemas lá. Tivemos um início de comunicação que não foi boa. O treinador de goleiro, que me indicou, não permaneceu no clube. Não tinha data de apresentação e aí eu falei que tinha uma proposta e gostaria da minha liberação. Chegamos em um valor, paguei uma multa para sair e vir para o Nação, que me deu o mesmo tempo de contrato, com calendário o ano todo, acreditando muito nesse projeto muito audacioso. O clube está bastante organizado", afirmou o arqueiro.
Com passagens pela divisão de base do Santos e do Cruzeiro, com períodos no Itaúna-MG e Ipatinga-MG, Omar chegou ao Bahia em 2009. Na Série B de 2010, o goleiro foi um dos destaques da equipe tricolor que conseguiu o acesso para a Série A. No total, Omar soma 62 jogos como titular da meta do Esquadrão.
O novo goleiro do Nação Araquari ainda tem passagens por Bragantino, Sampaio Corrêa, Água Santa, Rio Branco, Caldense e Juventude, seu último clube antes da suspensão por doping.
Em 2024, o Nação fará a sua estreia na temporada contra o Avaí, na Ressacada, no próximo dia 21, pela 1ª rodada do Campeonato Catarinense.
Um velho conhecido da torcida do Bahia estará de volta aos gramados em 2024. Após cumprir uma suspensão por doping que o afastou do futebol por quatro anos, o goleiro Omar, que atuou pelo Esquadrão de 2009 a 2016, foi anunciado nesta terça-feira (9) pelo Nação Araquari, de Santa Catarina, equipe que foi campeã da Série B do Campeonato Catarinense em 2023 e nesta temporada irá jogar a Série A estadual.
O anúncio do Nação foi feito pelo Instagram do clube, que fez um compilado de algumas defesas de Omar durante a sua carreira. "É uma honra vestir a camisa desse clube nesta temporada. Conto com o apoio de vocês. 'Tamo junto'!", disse o goleiro de 34 anos.
Com passagens pela divisão de base do Santos e do Cruzeiro, com períodos no Itaúna-MG e Ipatinga-MG, Omar chegou ao Bahia em 2009. Na Série B de 2010, o goleiro foi um dos destaques da equipe tricolor que conseguiu o acesso para a Série A. No total, Omar soma 62 jogos como titular da meta do Esquadrão.
O novo goleiro do Nação Araquari ainda tem passagens por Bragantino, Sampaio Corrêa, Água Santa, Rio Branco, Caldense e Juventude, seu último clube antes da suspensão por doping.
Em 2024, o Nação fará a sua estreia na temporada contra o Avaí, na Ressacada, no próximo dia 21, pela 1ª rodada do Campeonato Catarinense.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.
