Artigos
O maior adversário de Lula é ele mesmo
Multimídia
Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
mundial do tenis de mesa
Hugo Calderano garantiu, neste sábado (24), a inédita classificação do Brasil para a final do Mundial de Tênis de Mesa. O brasileiro superou o chinês Liang Jingkun por 4 sets a 3, em uma revanche do confronto ocorrido no Mundial de 2021, quando Liang eliminou Calderano.
O retrospecto era amplamente favorável ao chinês, com quatro vitórias sobre Calderano. No entanto, o brasileiro já havia vencido o último duelo entre eles, no WTT Champions de Chongqing, em 2024.
A semifinal foi equilibrada desde o início. Liang chegou a abrir 9 a 6 no primeiro set, mas Calderano reagiu e fechou a parcial em 15 a 13. No segundo set, o chinês começou melhor, com 3 a 0, mas Calderano virou para 7 a 3 e manteve a vantagem até fechar em 11 a 7.
Chegando ao sétimo set, com o brasileiro e o chinês empatados em 3 a 3, Liang começou abrindo a vantangem com três pontos. Depois disso, Calderano abriu uma sequência de dez pontos consecutivos, virando o set para 10 a 3. Nada estava decidido ainda, porque Jingkun chegou perto ao deixar o placar em 10 a 9. Depois de um erro do chinês, Hugo pôde comemorar a classificação para a final do Mundial do tênis de mesa. Ao vencer por 11 a 9, o brasileiro se jogou no chão depois de uma partida densa.
Na outra semifinal, Wang Chuqin, da China, derrotou o sueco Truls Möregårdh por 4 sets a 1 (5/11, 11/8, 11/2, 12/10 e 12/10). O confronto foi uma revanche da última Olimpíada, quando Wang foi eliminado por Möregårdh na segunda rodada, e o sueco ficou com a medalha de prata. A final do Mundial de Tênis de Mesa acontece neste domingo (25), com horário ainda indefinido.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.