Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
multidao
Após rescindir seu vínculo com o Corinthians, onde recentemente foi agredido pela torcida paulista, o meia Luan chegou nesta quinta-feira (27) no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, para assinar com o Grêmio. O jogador, campeão e melhor jogador da Libertadores de 2017 vestindo a camisa do clube gaúcho, foi recebido por cerca de 200 gremistas.
Aos gritos de "Luan, Luan, Luan", o meia, trajando um boné do Grêmio, foi ao encontro dos torcedores e fez uma rápida saudação. Em seguida, ele entrou em um carro particular e deixou o local sem falar com os jornalistas.
O contrato que será assinado por Luan renderá um salário de cerca de R$ 50 mil, bem menor dos cerca de R$ 800 mil que recebia no Corinthians. Com a camisa corinthiana, Luan jogou por três temporadas e meia, atuando em 78 jogos, marcando apenas nove gols e cinco assistências.
O atleta é um pedido do técnico Renato Gaúcho, com quem trabalhou na conquista da Libertadores de 2017. O jogador de 30 anos chegou ao Grêmio em 2013 e tem até agora 257 jogos, com 78 gols e 35 assistências. No tricolor gaúcho, além da Libertadores de 2017, Luan venceu a Copa do Brasil de 2016, a Recopa Sul-Americana de 2018 e o Campeonato Gaúcho de 2018 e 2019.
A última partida do "velho novo" camisa 7 do Grêmio ocorreu pelo Santos, em 10 de novembro de 2022, acumulando 259 dias sem entrar em campo.
Na vice-liderança do Campeonato Brasileiro, com 29 pontos, 11 atrás do Botafogo, e nas semifinais da Copa do Brasil, o Grêmio volta a campo no próximo domingo, às 18h30, no Estádio da Serrinha, contra o Goiás, pela 17ª rodada da competição.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).