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mulher trans agredida
Uma mulher trans, de 31 anos, foi ferida a golpe de facão, além de socos e pontapés, após uma discussão sobre o pagamento de um programa sexual. O fato ocorreu em Eunápolis, na Costa do Descobrimento. Até o início desta quarta-feira (20) não havia informações sobre prisão dos acusados.
Segundo o Radar News, parceiro do Bahia Notícias, a vítima foi levada para o hospital regional com ferimentos nas mãos, pernas e cabeça. No relato, ela contou que o agressor, que não teve o nome informado, a contratou para o programa no apartamento dele, no Centro de Eunápolis.
Na hora do pagamento, o homem teria se recusado a pagar o valor cobrado, os dois discutiram, e o agressor a feriu com golpes de madeira e facão. Um amigo do acusado ainda entrou na confusão, agredindo a vítima com socos e chutes. Uma vizinha ainda tentou conter a confusão, afirmando que pagaria o programa, mas o cliente da mulher trans se recusou a aceitar o propósito e continuou a agredir a vítima.
Ainda segundo relato, a trans disse que conseguiu fugir pelas ruas, apenas de calcinha, e depois pegou um carro por aplicativo e chegou ao hospital. O fato ocorreu no último domingo (17). Não há mais informações sobre o estado de saúde da mulher trans.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).