mulher agredida

Um homem foi preso em flagrante nesta segunda-feira (8) suspeito de agredir e manter a companheira em cárcere privado. O fato ocorreu em Remanso, no Sertão do São Francisco. Segundo o G1, a vítima, de 31 anos, apresentava marcas roxas pelo corpo e foi resgatada por policiais militares.

Em depoimento, a mulher relatou que manteve um relacionamento de oito anos com o suspeito, com quem tem um filho de cinco anos. Ela contou que, na última sexta-feira (5), foi ameaçada pelo companheiro com uma arma de fogo, trancada dentro de casa e teve o celular danificado. O caso chegou ao conhecimento da família da vítima, que acionou a Polícia Militar.

No local, os agentes encontraram a mulher em situação de cárcere privado. Com o suspeito, foram apreendidos um revólver, munições e porções de cocaína.

Além de lesão corporal e cárcere privado no âmbito da Lei Maria da Penha, o homem pode também responder por posse irregular de arma de fogo e tráfico de drogas. Ele segue custodiado à disposição da Justiça.

Uma mulher foi vítima de agressão na madrugada desta quarta-feira (30), por volta das 3h30, o caso no meio da cidade de Luís Eduardo Magalhães, ainda na Rua Ibitiba, no bairro Santa Cruz. Pessoas relataram ver a vítima ser atacadas por um pedaço de madeira e pedras pelo namorado, a mulher precisou pedir socorro a um estabelecimento. Até o momento não há registro de prisão. 

Testemunhas locais contam ao Blog do Braga, parceiro do Bahia Notícias, que a vítima foi atacada com golpes de madeira e pedras. Após a agressão, ela conseguiu fugir pela Rua Santana e buscar ajuda em um bar próximo. O agressor, identificado como namorado da vítima, a perseguiu com um pedaço de madeira, proferindo ameaças de morte.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e prestou os primeiros socorros à mulher, que apresentava ferimentos na cabeça, sendo encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

Informações da Polícia Militar ao Bahia Notícias, confirmam que através da 85ª CIPM, esteve no local e realizou buscas, mas o agressor conseguiu fugir antes da chegada da guarnição, tomando rumo desconhecido. A vítima optou por não fornecer a identidade do agressor às autoridades.

Vale lembrar que a Bahia é de longe, um dos estados com o maior número de feminicídios do país, liderando o nordeste. Dados do Ministério de Segurança Pública confirmam que o interior baiano tem expressando um aumento desses casos, até o fim do ano passado a cidade já havia registrado 10 vítimas. 

Uma semana após ter sido espancada por três pessoas em Igaporã na noite do último domingo (12), a fisioterapeuta Vilena Fernandes, de 26 anos, continua traumatizada e com medo de sair de casa. Em entrevista, a jovem relatou os momentos de terror que viveu e clamou por justiça.

O crime aconteceu depois da jovem ser convidada para um passeio por um conhecido e, ao chegar a um local isolado, foi surpreendida com uma emboscada e agredida violentamente. As agressões ocorreram com socos, chutes e puxões de cabelo, deixando a vítima com diversos ferimentos, os suspeitos ainda seguem soltos.

Após o ocorrido, Vilena conseguiu fugir e pedir ajuda. Os agressores foram presos em flagrante, mas posteriormente liberados. A jovem teme por sua vida, ao receber ameaças de morte.

“Não consigo mais trabalhar, dormir direito ou sair de casa sozinha. Tenho muito medo de encontrar com eles de novo”, desabafa Vilena. “Quero que a justiça seja feita e que eles paguem pelo que fizeram comigo. Não mereço passar por isso”, afirma a fisioterapeuta em entrevista ao Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias.

A história de Vilena tem gerado grande repercussão nas redes sociais e na comunidade local. Muitas pessoas se solidarizaram com a jovem e estão oferecendo apoio. No entanto, a falta de segurança e a impunidade são as principais preocupações da vítima.

A Polícia Civil investiga o caso e busca novas provas para fortalecer o processo contra os agressores. Vilena espera que a justiça seja feita e que ela possa recuperar a sua vida.

Uma jovem de 26 anos foi vítima de uma agressão brutal na tarde do último domingo (12), na BR-430, em Igaporã. Segundo o relato da vítima, ela foi convidada para um passeio por um homem de 27 anos e, durante o trajeto, foi atacada por ele e por outras duas mulheres. Os suspeitos foram atuados responderão na justiça

O crime ocorreu após a vítima ser levada para um local isolado na rodovia. Sem motivo aparente, o homem agressor desferiu um soco em seu rosto. Em seguida, a companheira dele e a mãe dela passaram a agredi-la fisicamente, puxando seus cabelos, dando socos, chutes e cotoveladas.

Segundo informações do Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias, a vítima também teve seu celular e óculos danificados durante a agressão. Com medo, a jovem conseguiu fugir e se esconder em um matagal próximo, onde foi encontrada por um motociclista que a socorreu e a levou para um hospital da região.

A Polícia Militar foi acionada e localizou os suspeitos em sua residência. A vítima passou por exame de corpo de delito e as provas colhidas, como fotos das lesões e dos objetos danificados, foram anexadas ao inquérito policial.

A mulher agredida por um policial militar em Camamu, no Baixo Sul do estado, apareceu com o rosto ferido e com hematomas. Apesar do ocorrido, ele disse que está bem e que se recupera em casa. A mulher também agradeceu o apoio que tem recebido.

Mulher agredida por PM em Camamu aparece com rosto inchado; vítima agradeceu apoio após repercussão do caso

Veja ?? pic.twitter.com/PDqhY2BYM6

— BN Municípios (@BNMunicipios) March 1, 2024

Na noite da última quarta-feira (28), ela foi agredida por um policial ao questionar o fato de ele estar bebendo dentro de um bar, com a farda da polícia. Após levar um tapa, a mulher jogou uma garrafa que atingiu a cabeça do PM. Devido ao fato, a mulher foi detida. Um vídeo, que viralizou na internet, mostra o fato.

Em nota, a Polícia Militar da Bahia informou que já determinou a abertura de uma investigação pela Corregedoria para apurar a conduta do policial que integra a 33ª CIPM. A Corporação disse ainda que lamenta o ocorrido e reitera que abomina qualquer tipo de excesso cometido por integrantes da corporação no exercício das suas atividades.